No carril do amor… A dançar e a balançar…
Naquele fim de dia
depois das nossas batalhas…
Depois dos
compromissos que cumprimos na humana sociedade
Fomos, juntos, a um
lugar: um lugar de relaxamento, um lugar de serenidade
No qual tivemos o
ensejo de procurar a felicidade
A felicidade em
momentos de cumplicidade
Momentos dados a nós…
Só para nós
Momentos: momentos e
acontecimentos a sós
E ao andar naquela
marginal… Hum… que original
Vislumbraste lá longe
um carril de locomotiva
E olhei para ti e nos
teus olhos vi aquela mulher decidida
Que me acorrentou no
sentimento especial, no sentimento que não tem ansiedade
E vi-te correr: vi-te
de forma vertiginosa para ele avançar
Para nele puderes
dançar, dançar e balançar
Daquele jeito sensual
e que te é muito particular
Aquele que me fez
deter naquele espaço: para te ver brilhar
Em cada gesto naquele "metal bamba"
Naquele carril onde
foste virar ser que inflama
Que inflama dentro de
mim… que jamais quero que saia do meu âmago
Olhei para ti… e
deste-me a tua mão
Para te fazer
companhia nesse carril
Hum… tão bom poder
contigo bailar
Nesse lugar encantado
onde quisemos o dia de luz encerrar
Para algo muito mais
especial ao mundo revelar
Uma essência…
Uma essência muito
própria de quem ama
Um aroma que faz
parte de quem não busca no mundo fama
Mas de quem busca a
felicidade
Felicidade subtil,
felicidade neste mundo de realidade
Um querer a
felicidade atingir com toda a determinação
Com sentimentos de
amor, com desejos de paixão
Que nos mesclam na
vontade de beijar, na necessidade de completar
O nosso puzzle de
vida com algo de fascinar
Um ser amado que
vamos sempre querer amar
E sempre ter a nosso
lado: para o poder contemplar, presentear e realizar…
João Paulo S. Félix
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