Tuesday, May 31, 2011

"Nunca vires as costas ao amor..."



Não vires as costas a…
Jamais, nunca, em nenhum dia
Cometas ou leves a efeito essa ousadia
Ousadia de cobardia, medo, receio, repulsa ou temor
De virar as costas, de virar as costas a um elemento de esplendor
Um elemento de encanto, fascínio, deslumbramento e devoção
Jamais, nunca, em nenhum dia vires as costas ao sentimento de paixão
Esse acumular de vivências e de experiências
Cheias de intenção, repletas de essências
Essências várias e de brilhantes movimentos
Que fazem o humano ser voar em todos os momentos
Entrega-te à paixão: não penses, nunca digas que não
Nunca te negues nem te isoles no teu canto, no teu casebre de papelão
E vem viver, vem cintilar num espaço sem fim
Num lugar com aromas vários: de rosas, malmequeres, alfazema, jasmim
Vem: vais ver que vais amar
Amar essa sensação de gostar
E de se sentir amado
De se sentir feliz, de se sentir realizado
Mesmo que nada tenha durante o dia praticado
Porque amar e o amor são desta natureza
E têm esta pureza
De se jamais deixar de pensar em quem se ama, mesmo quando se tem algo a fazer
Amor: sentimento fácil de se viver, fácil de se realizar
E deveras difícil de se odiar: de se odiar tal encanto
Encanto que dá luz a todo e a qualquer recanto…
João Paulo S. Félix

Friday, May 27, 2011

"Uma vontade, um desejo... Um desejo de amor..."




“Uma vontade, um desejo…”
Quero, desejo, tenho uma vontade
Uma vontade que almejo ver ser verdade
Desejo deixar de viver num mundo conservador
Para passar a viver num mundo inovador
Onde de forma real se possa viver o amor
Esse nobre, belo e arrebatador sentimento
Que jamais pode ou deve sair do pensamento
Viver este sentimento, sem receio de arriscar
Para sempre ver a paixão: a paixão a glorificar
Arrisca, pisa o risco, quebra barreiras
Porque o amor nunca viu e jamais vê fronteiras
Deixa gritar e falar mais alto, o que vai no coração
E nunca digas que não
Ao que vai dentro de ti
Um lugar, um espaço, onde se pode dizer que vivo, que vivi
Nas recordações do nosso viver, nos momentos que passamos
E que sempre sublimamos
Como trovas de amor sem fim, neste mágico e belo jardim
Jardim planetário onde quero, onde desejo
Poder viver o amor, sem cessar, sem um dedo a apontar
E o ver triunfar, para o ver reinar
Em seres que se querem transcender, que se querem imortalizar…
João Paulo S. Félix

Sunday, May 1, 2011

Um ser que jamais quero esquecer...




Um ser que jamais irei querer esquecer…
Tudo neste mundo posso esquecer
Tudo neste planeta posso perder
Poderei deixar de um amigo ter
Poderei descrer num partido, numa crença, num estilo e forma de viver
Poderei deixar de às flores agradecer
O oxigénio que me dão para sobreviver
Mas jamais… jamais irei querer esquecer
O ser que me viu nascer
O ser que me apertou em seu peito quando a Terra vim conhecer
O ser: aquele ser de valor supremo, brilho e portadora de virtudes como ninguém
Um ser: a quem dou o nome de Mãe
Mãe, Mãe amor e dedicação
Mãe, ternura e emoção
Mãe Amo-te, Mãe ser que venero
Ser que sempre quero
A meu lado ter
Mãe, Mãe ser que nunca quero deixar
Que quero sempre sublimar
Pessoa que sempre desejo olhar
E dela me orgulhar
Como ser fascinante e ser de perfeição
A quem peço perdão
Pelas minhas falhas, pela minha frustração
Mãe, que sempre tenho no coração
Mãe - por todo tempo, uma lei a lançar
Para sempre poder ser amada, acarinhada, abraçada…
João Paulo S. Félix