Friday, December 30, 2011

Melodia do amor... Tocada com muito esplendor...




Melodia do amor… Tocada com muito esplendor…
Num dia, num dia… Num dia em mais um dia
Em que juntos estivemos e o nosso percurso fizemos
Um dia, naquele dia… em que nos chegamos
A um lugar especial
Especial e onde encontramos um instrumento musical
O mesmo que me desafiaste a tocar
E a ti te disse: querida minha, não sei como o fazer
E a meu lado te sentaste para me dizer
Dizer como as mãos colocar: para as notas musicais criar
E assim te fiquei a verificar: verificar e a ver tocar
Uma doce, calma, envolvente melodia
A melodia que saía do teu coração
Do teu coração para enfeitiçar o meu ser, me paralisar toda e qualquer acção
Para ti olhei, como quem admira uma Deusa a tocar a sua cítara
Continuei: assim a te contemplar e a sublimar
Com todo o amor, com todo o sentimento que me veio a arrebatar
Só tu… disse eu… Só tu meu amor
Para neste estado a tua música que pôr…
Viciado no teu ritmo, do teu teclar, no teu manipular
Das teclas do banal piano, do simplório teclado
Mãos tuas que já calcorrearam todo o meu lado
Todo o meu lado e físico corpo
Mãos que desejo, mãos que sobejo
As tuas mãos, os teus dedos de fina essência
E dotados de classe e excelência
Amor meu, paixão pretendida
Caixinha de surpresa, nesta Humanidade perdida
Perdida nos tenebrosos sentimentos do ódio, da raiva, da inveja, do preconceito
Preconceito que tende a tentar afastar
Todo aquele que o amor almeja vivenciar
Fazendo desse sentir uma batalha para ser ganha
Ganha e ter a possibilidade
De criar nesta Universalidade
A melodia do amor, na orquestra da Paixão
Orquestra que sempre une quem ama: orquestra que sempre une dois seres num só coração…
João Paulo S. Félix

Thursday, December 29, 2011

Vieste amor na tarde da nossa vida...



Vieste amor na tarde da nossa vida…
Vieste amor: vieste minha querida ao meu encontro
A mim vieste convidar para um confronto
Um confronto com o social espaço
Social espaço e climatérico universo
Vieste amor: ao meu encontro…
Ao meu encontro para vivermos um encontro
Para vivermos do aroma de uma caminhada
Caminhada de união, caminhada sublimada
Sublimada e por nós exaltada
Ao mais infinito prazer do Universal
Universal e cósmico elemento celestial
Porque o nosso sentir é forte e o nosso viver é puro
Puro, de alva cor, de transparência: algo de futuro
De futuro, de perpetuo, algo deveras intenso
Intenso… Caminhada na nossa tarde no jardim das rosas, camélias e incenso
No jardim onde pontuamos
E sempre elevamos
Mais alto o nosso sentir, o que em nós sempre tem tendência a emergir
Algo de extraordinário e fascinante
Algo único e impressionante
Porque vieste amor ao meu encontro…
Vieste e mudaste a minha banal tarde
E quiseste que fosse contigo a toda a parte
Para levarmos o nosso amor e a nossa essência
Para mostrarmos com irreverência
A todo e qualquer humano mortal
A nossa chama de amor sem igual
O nosso comungar de um estádio especial
Ousamos no jardim deitar os nossos corpos de cárnea origem
Para começarmos a vivenciar com toda a vertigem
O que em nós evoluía: o que cada um de nós sentia
Porquê? Simples meu amor… Porque vieste tu ao meu encontro…
João Paulo S. Félix

Wednesday, December 28, 2011

Flores trouxeste e clima criaste...



Flores trouxeste e clima criaste…
Sentado estava em minha mesa de reflexão
Quando irrompes pelo nosso lar e te diriges a mim com intenção:
Intenção, ânsia, desejo…
De mim te abeiras e o meu pescoço envolves…
Com os teus braços e com os teus beijos de sentimento
Que me fazem sentir um extremo contentamento
Contentamento: sentimento de amor avassalador
Volto-me para ti e reparo no que trouxeste do exterior
Um ramo de belas e envolventes flores
Flores: sinal dos nossos amores
E te indago sobre as mesmas: sobre a sua finalidade
E me dizes: servirão para pontuar a nossa noite de amor, no nosso lugar de eternidade
O tempo passa, a noite chega e eis o momento…
O momento envolto em sentimento
Sentimento no nosso leito de paixão
No nosso quarto, espaço da nossa entrega sem mais não
Entrega da cárnea espécie da qual somos matéria
Matéria, substância verídica
Do nosso intuito em o que nos une fortificar
Com o aroma das flores a nos rodear
A rodear e a nos galvanizar
Para a nossa dádiva ao divino e profano acto
Acto mais do que facto
De romper com a convenção e tradição
E gritar, gemer, elevar até outra dimensão
A nossa paixão: estádio de êxtase e euforia
De euforia e alegria
De alegria e felicidade
Na qual jamais interessa a raça, o credo, a idade
Mas para todo o sempre a necessidade
De marcar e gravar
O que em nós emerge em relação ao nosso viver
Viver de casal: viver de amantes
Viver de seres do amor: de seres para todo o sempre fascinantes…
João Paulo S. Félix

Friday, December 23, 2011

Conto de Natal 2011 - " Uma (nova) Estrelinha de Natal"...





O "João Paulo Félix - O que ele pensa..." concretiza, mais uma vez, a tradição de criar um Conto de Natal carregado de Espírito de Natal e de sentimentos desta quadra. Um conto único, original criado por mim com muito amor e carinho para vós, caros leitores e amigos como presente de Natal em sinal de reconhecimento e agradecimento pelo apoio dado ao longo do ano fazendo, desde já, votos para que esta quadra vos seja próspera e feliz.



Para ter acesso ao mesmo, basta clicar no link acima colocado para começar a desfrutar do: " Uma (nova) Estrelinha de Natal"...






Feliz Natal






Beijos e Abraços






João Paulo S. Félix



Thursday, December 15, 2011

Ao teu encontro fui... no nosso reduto de amor...



Ao teu encontro fui… no nosso reduto de amor…
Cansado de mais um dia chego ao lar
Lar meu, lar nosso: lugar sempre a exaltar
Já tarde chego e no nosso reduto te vejo dormitar
Dormitar e com algo no teu pé a convidar
O meu ser para algo mais: algo mais intenso
Dou-te o beijo que sempre desejas, coloco a música do nosso amor, activo o aroma de incenso
Nos encarnados lençóis, cor do sangue que sempre prometemos
Derramar em sinal do que sentimos
Um pelo outro, de parte a parte
Digo: amo-te para que me abraces
E de forma encantada despertas e pedes que te amasse
Eu silencio-te com os meus lábios de cárnea origem
E com eles começamos a sentir a vertigem
Do nosso amor, do que nos une, do que nos envolve
E pedimos a Vénus, ser que tudo no amor devolve
A quem vier por bem
Sem olhar onde e a quem
A quem venha querer ser portador
Deste dom, desta dádiva, deste elemento feito esplendor
Que tende a humanos seres como nós arrebatar
E indiferentes nos colocar
Face ao que o coração pede, ao que o desejo inflama
Inflama e coloca a vigorar uma chama: a chama
A chama da paixão…
Que nos obriga a dizer que não
À hipocrisia, ao degredo, à inveja, ao preconceito
E sempre querer dizer sim a este sentir de elevação
Que nos faz cometer a mais doce, bela e arrasadora ousadia feita tentação
De sempre nos envolvermos na una criatura que formamos
Quando o amor praticamos
E que sempre almejamos
Preservar, gravar e eternizar
Um caso de amor: que nos faz sublimar, viver, amar…
João Paulo S. Félix

Monday, December 12, 2011

Encontrei-te à noite... a gravar o nosso amor...



Encontrei-te à noite… a gravar o nosso amor
No meio da noite escura acordei…
Acordei e por ti no nosso leito procurei
Clamei por ti e o meu clamar pela casa ecoou…
Vesti o meu roupão e ao teu encontro vou
Quando não, te vejo, com a nocturna camisa vestida
E vejo-te muito decidida
Naquele terraço da nossa habitação
Onde te vi a fazer uma inscrição
Numa estrela que no nosso envolver encontraste
Encontraste e nela gravaste
Os nossos nomes, os nomes dos cárneos e humanos seres
Que se envolveram e que fizeram algo florescer
Florescer o amor e a paixão
A entrega e a devoção
A um amor feito atracção
Atracção e sedução
Que ficou marcado com o nosso acto
Acto muito mais que facto
Um facto escrito num pacto: o nosso pacto
O pacto da eterna felicidade e da eterna prosperidade
Dos valores de elevação, lealdade e fidelidade
A uma nobre e sempre presente causa
Uma causa: a causa do nosso coração
Do nosso coração e da nossa predestinação
A juntos ficarmos e jamais nos apartarmos
Quiseste essa predestinação fazer elevar
Ao mais alto dos céus, para sempre poder guardar
De forma séria, convicta e estatuída
A nossa sempre firme aliança prometida
Como garante da nossa unidade extrema e máxima
Que jamais se encontraria num banal livro de livraria
Mas que voaria e que ecoaria por toda a imensa galáxia…
João Paulo S. Félix

Sunday, December 11, 2011

Pétalas ao vento... lançadas com sentimento...



Pétalas ao vento… lançadas com sentimento…
Ao teu encalce fui para contigo estar
Estar e para contigo a tarde poder desfrutar
Uma tarde de amor, paixão, êxtase e de emoção
Quis, como forma de pontuar a tua tarde, regalar-te com intenção
Intenção e com um forte apelo do coração
Ofereci-te uma flor
Singela, simples mas cheia de valor
Uma flor que tu cheiraste, observaste, enalteceste e beijaste
Uma flor: sinal do nosso amor…
Avançamos mais no nosso caminhar
No nosso caminhar, na nossa jornada de fascinar
Até ao ponto mais alto da praça chegarmos
E de lá tudo avistarmos
Fui então…
Que de ti brotou uma decisão
Uma decisão feita atitude
Atitude que ao início considerei rude
A de a flor voltares a beijar e a aromatizares
Com a tua essência… e… as pétalas da mesma foste arrancar
Mas depois para mim vieste: vieste para me beijar
E ao ouvido segredar…
Amor: tal fiz para ao mundo mostrar
E para que as pétalas possam espalhar
O nosso sentimento por todo e qualquer lugar
Para que quem as veja
Da sua mera altivez possa querer almejar
Tal conjunto de sensações vivenciar
Para extasiado no amor ficar
E dele jamais se querer apartar
Amor feito bonança
Amor cheio de confiança
Que foi ao mundo desvendado
Pelo teu acto de lançamento
Fruto do teu momento
Momento de relevação
Do nosso amor: da nossa sublimação…
João Paulo S. Félix

Saturday, December 10, 2011

Outono de perdição... Outono que faz bem ao coração...



Outono de perdição… Outono que faz bem ao coração…
Quis ir a um lugar:
Um lugar único, belo e ímpar…
Foi então que recordei
Aquele local onde contigo fiquei
Por momentos e em ocasiões
Períodos nossos vividos
Onde sentimentos foram por nós envolvidos
Com o nosso amor, com a nossa paixão
Fui ao nosso jardim de Outono
Lugar enfeitiçado
E por nós sublimado
Pela forma como ele se encontrava
Folhas da Outonal estação toldadas
As árvores nuas se encontravam
A névoa me tendia a cercar
Para que começasse a recuar e a aquele ambiente declinar e rejeitar
Foi então… Mística sensação
Sensação que me assaltou
E um arrepio me criou
Eras tu… com a tua força
A inundar o meu ser
Para me dizer
Avança
Com certeza, firmeza e segurança
Nesse jardim nosso baptizado
Onde os fantasmas exorcizamos
Com o fogo da nossa elevação
Com as essências que advinham do nosso coração
Amor… contigo entrei no nosso espaço de aproximação e de actuação
Actuação no palco do amor, no palco da vida
Da vida por nós vivida
Vida que jamais será revivida
E como tal temos de a viver de forma intensa
Intensa, com alma- coração e chama imensa
Num jardim de Outonais cores
Vim reviver a vivência dos nossos amores…
João Paulo S. Félix

Friday, December 9, 2011

Vontade de dormir... para contigo me reunir...



Vontade de dormir… para contigo me reunir…
Chega à noite, o dia escurece e vem a noite
A noite, momento de reclusão e de no meu reduto ficar
Passa o tempo, passa a hora e cansado começo-me a encontrar
E a vontade de para o meu catre me dirigir começa a ser imperial:
Imperial e fora do normal…
Como um bom servidor: ao cansaço me entrego, rendo-me e no leito me deito
Me deito, os olhos fecho e junto de ti começo a estar
Tu que todas as noites vens ter comigo ao sonho
Ao sonho e ao momento de evasão
Ao qual me ofereço no final de mais uma jornada
Neste mundo de tudo ou nada
E no sono mergulho
E de ti me encho de orgulho
Ser que amo e sublimo
Ser que desejo e venero
Tu que vens ao meu encontro, qual Vénus a descer a celestial escadaria
Tu que vens ter comigo, para concretizarmos algo mais do que a humana gente desejaria
Vens no sonho para me amar
Para me abraçar
Para me beijar
Vens em meus braços te aportar
E ao meu ouvido sussurrar
Amo-te, quero-te, desejo-te
Vim ao teu pensamento para te dotar de encantamento
Encantamento e forças de paixão
Vim… Tua Deusa de coração
Envenenar-te de mim, com o meu perfume de aroma ao jardim
Onde nos encontramos num dia
Naquele dia, quem diria
Que seria o do nosso conhecimento
Do nosso apaixonar, do nosso endeusar
Um dia para recordar
E numa noite o pontuar
Em todas as noites o marcar
No sonho onde sempre vens para me amar…
João Paulo S. Félix

Thursday, December 8, 2011

Deixei-te flores...



Deixei-te flores…
Deixei-te flores, as flores dos meu amores
Deixei na tua caixa de correspondência
Um bocado da nossa essência
Deixei flores: de mil e uma cores
Deixei: as flores dos teus humores
Aquelas que tu sublimas
Aqueles que sempre desejas receber, aquelas que tu estimas
Deixei amor, vê na tua caixa do correio
As flores lindas que te regalei
As flores de que te falei
Que um dia te iria dar
Quando fosse para o profissional mundo lutar
E não te quisesse do sono e do sonho acordar
A ti: nobre, doce e enfática Afrodite
Tu, ser que me aprisionou para que todo o mundo acredite
Que amor assim é verdadeiro
Que amar desta monta é possível
Possível e muito mais que verosímil
Verosímil e um amor eterno sem fim
Deixei-te flores envoltas numa fita de cetim
Da mesma cor do vestido que te dei
Para aquela noite em que contigo bailei
Bailei e bailamos os dois
Deixando tudo e este espaço para depois
E nessa dança de extasiar
Ao infinito Paraíso do amor fomos parar
Onde num fascinante jardim tivemos possibilidade
De fazer com toda a arte e engenho, com todo o afecto e criatividade
O amor, o sexo, a entrega máxima de afectividade
A cárnea dádiva de paixão e sedução
Uma realidade, muito mais que quimera ou ilusão
Entre dois humanos seres que se idolatram
E que este mundo apartam
Quando querem viver algo intenso e sem igual
Quando querem subir à Ilha dos Amores
Tudo isto… porque te dei flores…
João Paulo S. Félix

Wednesday, December 7, 2011

Criptex de amor...Criptex de esplendor...



Criptex de amor… Criptex de esplendor…
No nosso lar: reduto de expoente máximo
De vivências de sedução, ternura e mimo
Fui na nossa cave encontrar
Algo que me fez parar, observar e querer questionar
Sobre o que aquilo ali faria
Sobre o que aquilo significaria
Vieste tu, qual musa com o teu vestido pelo chão a arrastar
Vieste para me dizer: vieste para me aclarar
De que aquele era o teu criptex, onde nele: tinhas a fórmula
A fórmula, a poção, a forma do teu amor
Do teu amor, do teu amar
A forma como querias viver, ao lado de quem o teu coração quis seleccionar
Para contigo vivenciar
Sentimentos puros, transparentes
Sentimentos sempre latentes, sempre presentes
Sentimentos que jamais te fariam um ser carente
De nós, seres carentes e tementes
Disseste-me que o mesmo era arrebatador
Que o mesmo era transformador
Que o mesmo, o criptex do amor
Tinha a força bastante para nos unir: para a nossa união
Para a nossa união, para a nossa cumplicidade, para a nossa paixão
Para sempre juntos ficarmos, para sempre, unos, num só coração
Contra a solidão, contra o mundo opressão
Contra o social espaço de quimera
No qual não mais este sentimento impera
Fiquei tentado, fui tentado a o mesmo querer abrir
Até que tu, minha formosa Tágide me vieste proibir
E de disseste: vive o agora, o aqui, o presente
Esquece o futuro, tempo que vem depois
E vamos viver este amor só os dois
De forma intensa e sem cessar
Para sempre sublimar
O que nos juntou
O que os nossos caminhos cruzou
Para hoje aqui estarmos a decifrar todos os dias com ardor
O verdadeiro, o ímpar, o especial: criptex vivencial do amor…
João Paulo S. Félix

Tuesday, December 6, 2011

Sentir-te para me sentir...



Sentir-te para me sentir…
Aproximei o meu ser do alpendre:
Do alpendre do nosso jardim
Onde senti um desejo:
Um desejo único e sem fim
Um almejo belo e sensacional
E quando te vi: bela musa assim exposta: senti algo especial
Senti a vontade de sempre te tocar
E de ti me abeirei, qual guerreiro na guerra a batalhar
De ti me aproximei e o teu ombro de alva cor toquei
Toquei, da forma que sempre gostaste
Com a ponta dos dedos: os mesmos que sempre desejaste:
Que te quisessem tactear, envolver, abraçar
De ti me apartei e os teus lábios conquistei
Conquistei como quem conquista uma grei
Os teus lábios de cárnea cor
Repletos de brilho, dotados de imenso esplendor
A ti: ó doce deusa da minha vida humana
A ti: que jamais condenas a essência de quem profana
De quem profana e tende a querer um sentimento viver
De forma intensa, de forma atroz, de forma veloz
Para nunca, para não mais ficares só
Só tenderás a não ficar, porque aqui estou para te sublimar
Sublimar e para todo o sempre te amar
Envolvo-te com os meus braços, aqueles que sempre queres de ti aproximar
Nos momentos de dor, de tristeza, de perdas: sempre que a mágoa de ti se apoderar
Assim estamos: abraçados a ver as cores do que nos envolve
Do que nos rodeia, do que nos ladeia
Algo com cores de exaltação
Por saber da nossa infindável intenção
De sempre este sentimento querer perpetuar
Um sentimento chamado paixão
Arrebatador de coração
Paixão: sentimento bom, sempre a imergir
Que me faz sempre querer sentir-te para a mim me poder sentir…
João Paulo S. Félix