Um ser que jamais irei querer esquecer…
Tudo neste mundo posso esquecer
Tudo neste planeta posso perder
Poderei deixar de um amigo ter
Poderei descrer num partido, numa crença, num estilo e forma de viver
Poderei deixar de às flores agradecer
O oxigénio que me dão para sobreviver
Mas jamais… jamais irei querer esquecer
O ser que me viu nascer
O ser que me apertou em seu peito quando a Terra vim conhecer
O ser: aquele ser de valor supremo, brilho e portadora de virtudes como ninguém
Um ser: a quem dou o nome de Mãe
Mãe, Mãe amor e dedicação
Mãe, ternura e emoção
Mãe Amo-te, Mãe ser que venero
Ser que sempre quero
A meu lado ter
Mãe, Mãe ser que nunca quero deixar
Que quero sempre sublimar
Pessoa que sempre desejo olhar
E dela me orgulhar
Como ser fascinante e ser de perfeição
A quem peço perdão
Pelas minhas falhas, pela minha frustração
Mãe, que sempre tenho no coração
Mãe - por todo tempo, uma lei a lançar
Para sempre poder ser amada, acarinhada, abraçada…
João Paulo S. Félix
Tudo neste mundo posso esquecer
Tudo neste planeta posso perder
Poderei deixar de um amigo ter
Poderei descrer num partido, numa crença, num estilo e forma de viver
Poderei deixar de às flores agradecer
O oxigénio que me dão para sobreviver
Mas jamais… jamais irei querer esquecer
O ser que me viu nascer
O ser que me apertou em seu peito quando a Terra vim conhecer
O ser: aquele ser de valor supremo, brilho e portadora de virtudes como ninguém
Um ser: a quem dou o nome de Mãe
Mãe, Mãe amor e dedicação
Mãe, ternura e emoção
Mãe Amo-te, Mãe ser que venero
Ser que sempre quero
A meu lado ter
Mãe, Mãe ser que nunca quero deixar
Que quero sempre sublimar
Pessoa que sempre desejo olhar
E dela me orgulhar
Como ser fascinante e ser de perfeição
A quem peço perdão
Pelas minhas falhas, pela minha frustração
Mãe, que sempre tenho no coração
Mãe - por todo tempo, uma lei a lançar
Para sempre poder ser amada, acarinhada, abraçada…
João Paulo S. Félix
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