Não há tempo para o
banal… Eu quero o especial…
Não há tempo… Agora
já não…
O tempo é uma
encruzilhada, na busca da perfeição…
Agora o tempo urge a
passos largos
Agora, ainda mais
neste momento, em que se querem para longe encargos
Que tenham que ver
com sentimentos
Que se prendam com a
vivência de intensos momentos
Quero romper com a
convenção
E com a corrente
vigente
Quero algo altivo,
algo sempre emergente…
Viver de algo que
seja inolvidável
Viver cada coisa... cada coisa que no passado era impensável
Quero que cessem
todos os devaneios
Eu quero rumos
certeiros
Quero saber o caminho
em que ando
Quero saber que
emoção está ao meu comando
E a resposta é implacável
e sagaz
Uma emoção que de
tudo é capaz
Uma emoção…
A paixão!
A paixão que corta
com preconceitos
A paixão que esquece
todos os defeitos
Para limar arestas na
cumplicidade
No vigorar de algo
que é externo à Cidade
Cidade e meio social
O amor e o amar… algo
sensacional
Agora só quero ter
tempo para ao amor me agarrar
E dele não me apartar
Quero sempre tê-lo em
mim
Porque é baluarte que
é latente, que causa frenesim
Que se quer consumir
sem fim
Que se quer como
elemento a coroar
A audácia de tempo
querer… Para sempre poder amar…
João Paulo S. Félix
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