Criptex de amor… Criptex de esplendor…
No nosso lar: reduto de expoente máximo
De vivências de sedução, ternura e mimo
Fui na nossa cave encontrar
Algo que me fez parar, observar e querer questionar
Sobre o que aquilo ali faria
Sobre o que aquilo significaria
Vieste tu, qual musa com o teu vestido pelo chão a arrastar
Vieste para me dizer: vieste para me aclarar
De que aquele era o teu criptex, onde nele: tinhas a fórmula
A fórmula, a poção, a forma do teu amor
Do teu amor, do teu amar
A forma como querias viver, ao lado de quem o teu coração quis seleccionar
Para contigo vivenciar
Sentimentos puros, transparentes
Sentimentos sempre latentes, sempre presentes
Sentimentos que jamais te fariam um ser carente
De nós, seres carentes e tementes
Disseste-me que o mesmo era arrebatador
Que o mesmo era transformador
Que o mesmo, o criptex do amor
Tinha a força bastante para nos unir: para a nossa união
Para a nossa união, para a nossa cumplicidade, para a nossa paixão
Para sempre juntos ficarmos, para sempre, unos, num só coração
Contra a solidão, contra o mundo opressão
Contra o social espaço de quimera
No qual não mais este sentimento impera
Fiquei tentado, fui tentado a o mesmo querer abrir
Até que tu, minha formosa Tágide me vieste proibir
E de disseste: vive o agora, o aqui, o presente
Esquece o futuro, tempo que vem depois
E vamos viver este amor só os dois
De forma intensa e sem cessar
Para sempre sublimar
O que nos juntou
O que os nossos caminhos cruzou
Para hoje aqui estarmos a decifrar todos os dias com ardor
O verdadeiro, o ímpar, o especial: criptex vivencial do amor…
João Paulo S. Félix
No nosso lar: reduto de expoente máximo
De vivências de sedução, ternura e mimo
Fui na nossa cave encontrar
Algo que me fez parar, observar e querer questionar
Sobre o que aquilo ali faria
Sobre o que aquilo significaria
Vieste tu, qual musa com o teu vestido pelo chão a arrastar
Vieste para me dizer: vieste para me aclarar
De que aquele era o teu criptex, onde nele: tinhas a fórmula
A fórmula, a poção, a forma do teu amor
Do teu amor, do teu amar
A forma como querias viver, ao lado de quem o teu coração quis seleccionar
Para contigo vivenciar
Sentimentos puros, transparentes
Sentimentos sempre latentes, sempre presentes
Sentimentos que jamais te fariam um ser carente
De nós, seres carentes e tementes
Disseste-me que o mesmo era arrebatador
Que o mesmo era transformador
Que o mesmo, o criptex do amor
Tinha a força bastante para nos unir: para a nossa união
Para a nossa união, para a nossa cumplicidade, para a nossa paixão
Para sempre juntos ficarmos, para sempre, unos, num só coração
Contra a solidão, contra o mundo opressão
Contra o social espaço de quimera
No qual não mais este sentimento impera
Fiquei tentado, fui tentado a o mesmo querer abrir
Até que tu, minha formosa Tágide me vieste proibir
E de disseste: vive o agora, o aqui, o presente
Esquece o futuro, tempo que vem depois
E vamos viver este amor só os dois
De forma intensa e sem cessar
Para sempre sublimar
O que nos juntou
O que os nossos caminhos cruzou
Para hoje aqui estarmos a decifrar todos os dias com ardor
O verdadeiro, o ímpar, o especial: criptex vivencial do amor…
João Paulo S. Félix
2 comments:
O blog é tão bacana que já estou seguindo...
Valeu!
Giliardi Rodrigues
www.pallavras.blogspot.com
Lindíssimo e Poderoso...Como tu ;)
M.
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