Monday, December 7, 2020

No mínimo o máximo do nosso amor...

 

No mínimo o máximo do nosso amor...

Na vivência da nossa vida

Aquela que é rude e sofrida...

Aquela vida de monotonia

E de rotina em todo o santo dia...

Há momentos de clarividência

Em que reina a ciência...

Das humanas e sentidas relações

Aquela que rege o amor e as paixões...

A ciência que move o pensamento

E nos da alento...

Para respirar

Para aproveitar...

E tudo querer saborear

Para desfrutar...

Até ao final

Neste sítio nada banal...

Onde no meio do trivial

Há o viver do sensacional...

Há a existência de minimalismos

Plenos de sentimentos dinâmicos...

Como formulação nada matemática

Do amor feito aula prática...

Em que se tende a demonstrar

Que se ama e quer amar...

Que se está disposto a esperar

Para tudo viver e tudo se superar...

Porque com pequenos elementos

Vamos erguendo com os cimentos...

Os afetos e os sentimentos

Que são causadores de pensamentos...

Constantes e nada errantes

Em ti ser de emoções vivificantes...

E que és para mim revigorante

Tu que és ímpar e fascinante...

A ti me dou

Todo aquele que sou...

Com máculas e virtudes

Com palavras e atitudes...

Do ontem, do hoje e do amanhã

Que se quer, que se desenha...

Com as cores belas da cumplicidade

De viver sem idade...

Um amor para a eternidade

Porque em tudo se coloca a esperança...

De viver a dois a temperança

No paraíso da bonança...

Um clima de felicidade e segurança

Porque em tudo se coloca com fervor...

Porque no mínimo o máximo do nosso amor...

João Paulo S. Félix 

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