Um pacto com a vida…
Eu, João Paulo Félix acabo de tomar uma atitude que não se compagina com uma torpe
Uma medida: Assinei uma Convenção com a crucial morte
E resolvi o contrato que com ela tinha
Para me ligar a algo belo, a algo sem medida
A um dom, a um dom de Dia… Um dom chamado Vida
Vida especial, vida sensacional
Dom eterno, perfeito, ideal e muito fora do vulgar
Vida no palco das emoções
Vividas nas mentes e nos corações
Do humano ser que a tem de viver
Com arte, engenho, sem desdém e repleta de saber…
A morte me queria, me quis atraiçoar
Como Judas, com um beijo de sinalização
Já me queria conceder o passaporte para uma outra dimensão
Dimensão cósmica e metafísica
Mas tal privilégio refutei
E a mesma desafiei
Para comigo se encontrar na batalha da vida
Para que a mesma me colocasse à prova
Para que a mesma me tentasse levar sem demora
E me tentasse a vida dificultar
Com caminhos duros de trilhar, com trilhos de quedas e dores atrozes
E contra serpentes venenosas e leões ferozes
Ousei gladiar, neste lugar onde tenho de jogar
As peças do xadrez da Humana Existência
Aqui: onde existe a essência
Do que é nosso, do que é esplendor
De algo dotado de felicidade, alegria, posteridade, sensacionismo, amor
Anda, vem, não tenhas temor de vir
Anda morte: vamos este jogo jogar
Como quem joga os Descobrimentos, como quem joga os sentimentos
Vem: agora tens pavor? Por favor…
Lutar, faz-te forte… tenta-me ultrapassar
A força do meu ser, a força daquele que está a jogar
A força de quem quer muito e de quem tem muito para dar
A este planetário espaço, a este real lugar
Onde quero amar, onde quero sorrir, onde te quero subjugar
E para em toda a memória: te poder triunfar…
João Paulo S. Félix
Eu, João Paulo Félix acabo de tomar uma atitude que não se compagina com uma torpe
Uma medida: Assinei uma Convenção com a crucial morte
E resolvi o contrato que com ela tinha
Para me ligar a algo belo, a algo sem medida
A um dom, a um dom de Dia… Um dom chamado Vida
Vida especial, vida sensacional
Dom eterno, perfeito, ideal e muito fora do vulgar
Vida no palco das emoções
Vividas nas mentes e nos corações
Do humano ser que a tem de viver
Com arte, engenho, sem desdém e repleta de saber…
A morte me queria, me quis atraiçoar
Como Judas, com um beijo de sinalização
Já me queria conceder o passaporte para uma outra dimensão
Dimensão cósmica e metafísica
Mas tal privilégio refutei
E a mesma desafiei
Para comigo se encontrar na batalha da vida
Para que a mesma me colocasse à prova
Para que a mesma me tentasse levar sem demora
E me tentasse a vida dificultar
Com caminhos duros de trilhar, com trilhos de quedas e dores atrozes
E contra serpentes venenosas e leões ferozes
Ousei gladiar, neste lugar onde tenho de jogar
As peças do xadrez da Humana Existência
Aqui: onde existe a essência
Do que é nosso, do que é esplendor
De algo dotado de felicidade, alegria, posteridade, sensacionismo, amor
Anda, vem, não tenhas temor de vir
Anda morte: vamos este jogo jogar
Como quem joga os Descobrimentos, como quem joga os sentimentos
Vem: agora tens pavor? Por favor…
Lutar, faz-te forte… tenta-me ultrapassar
A força do meu ser, a força daquele que está a jogar
A força de quem quer muito e de quem tem muito para dar
A este planetário espaço, a este real lugar
Onde quero amar, onde quero sorrir, onde te quero subjugar
E para em toda a memória: te poder triunfar…
João Paulo S. Félix
1 comment:
A vida é jogo eterno. Um jogo onde todos fazemos parte, quer queiramos ou não. E a mão do divino em raras vezes se envolve. De seu espetáculo, permanece na platéia. E se queremos que a peça seja um sucesso, nunca podemos parar, sejam quais forem os empecilhos que surgirem
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