Thursday, November 24, 2011

Tempo de amar: Um objectivo de sublimar...



Tempo de amar: um objectivo de sublimar…
Tic, tac, tic, tac…
Segue e prossegue o relógio sem cessar…
Essa máquina, esse elemento que faz o tempo contar
Contar, desenrolar, avançar…
E que transporta com ele imensos assuntos a tratar
E muitas decisões que, se tendem a ter de tomar…
Decisões de colossal e ímpar enlevo
De vital interesse, de abismal importância, de intenso relevo
Um juízo na busca da felicidade…
Contra o relógio e atroz opositor
Ousei de casa sair, a porta bater e por esse mundo quis correr
Na busca da eternidade, na busca da imortalidade
Na busca do amor, contra o tempo opressor…
Dos desejos da Humana gente, dos desejos dos Humanos sentimentos
Sentimentos de paixão, sentimentos de elevação
Sentimentos de loucura, audácia, sentimentos de consagração
Do coração a um sentimento sensação
Do coração e de cárneas espécies
Ao desejo do beijar, ao desejo do abraçar
Ao almejo do amor fazer e da paixão jamais querer exorcizar
De a querer sempre sublimar para índices de intrepidez sem fim
Para a poder demonstrar nas areias, nas praças, nos jardins
Deixa que o amor expluda
Deixa que ele irrompa
Que ele queira vir ao de cima
Cheio de intenção, cheio de transcendência, cheio de carisma
Amor: palavra exacta, sentimento perfeito, nunca mente
Paixão: alvor de algo inigualável
Mas algo sempre desejável
Desejo: de índexes incalculáveis
Mas de orgásticos momentos memoráveis
Apaixonar, viver a paixão…
Contra tudo, contra todos: contra a própria razão
Viver o amor mesmo contra esta nação
E este planetário mundo, lugar da nossa inserção
Viver o amor: sempre, por todo o sempre
Algo enérgico que o Humano ser sente…
Como algo nunca passado, como algo virado para o futuro… mas vivido sempre no presente…
João Paulo S. Félix

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