Dia da doce Mãe...
Ainda me lembro de historiar
Que o teu dia se vinha a comemorar...
No dia oitavo de dezembro
Sim li isso, eu lembro...
Mas que também
Um alguém...
O teu dia decidiu mudar
E ao primeiro domingo de maio vieste parar...
O teu dia doce ternura
O teu dia terna criatura...
O teu dia
Que suave melodia...
A que me ouve só de se pensar
Que é o dia de quem queremos sempre amar...
De quem jamais nos queremos separar
Quem é candura do olhar...
E colo para aconchegar
Quem é mel das palavras...
E nas linhas assinaladas
Quem nos dá a mão quando o medo nos visita...
Quem acredita em toda e qualquer conquista
Dos filhos seus...
Filhos confiados por Deus
A alguém...
A uma mãe
A ti... doce de encanto...
A ti que és causa de espanto
Pela coragem e determinação...
De ires até à humana exaustão
Para veres o teu filho feliz...
Que ternura é o beijinho de nariz
E a tua garra notável...
Que se torna lenda memorável
Tu que és a personificação do amor...
E da virtude do ser de esplendor
Tu que és ser interminável....
Tu que és ser admirável
Tu que és a luz seja qual seja a idade...
És doce amor: por toda a eternidade
Porque és quem se quer junto estando aquém ou além...
Porque é o teu terno dia... Dia da doce Mãe...
João Paulo S. Félix
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