Na busca do amor… Do norte do amor…
A noite se dissipou, o Sol se ergueu e com ele, uma ânsia me deu…
Uma ânsia, um almejo do meu ser, daquele que sou eu…
Desejei sair de casa… lugar onde calmo e tranquilo me poderia manter
Para em busca de ti correr, para ao teu encontro ir ter…
Sem rumo, sem destino, sem direcção
Corro para todo e qualquer lugar, irrompo por esse mundo fora com intenção
De te encontrar, meu ser cumplicidade, ir ao teu encontro, minha paixão
Desesperado, com a pulsação muito intensa, muito forte
Solto em alta voz um grito: um grito de revolta
Até que fito o olhar no infinito
E te vejo… rosa-dos-ventos indicadora do norte
Do norte, do caminho para a minha sorte
Para a minha sorte ou para a minha morte
Mas fiel a ti me mantive e segui em rota do meu norte
Na busca do amor, na busca da plenitude, na busca da consolação
Na tua busca incessante, minha deusa fascinante
Ao teu encalce minha Afrodite de elevação
Vou vociferando o teu nome, o meu propósito, aquilo para o que vou
Quando também me dou a pensar no que nos juntou
Juntou e jamais apartou
Um sentimento de arrebatar
Uma mescla de carinho, ternura e de apaixonar
A ti chego… com o coração em minhas mãos
A ti to entrego com a nobre e sempre efectiva convicção
De a ti me consagrar: a ti Ser que o meu ser veio a sublimar
A ti… em quem jamais deixo de pensar
Tu que fazes o meu humano elemento voar e com ganas de sempre recordar
Em tudo e em todos os momentos por nós passados
Por nós passados e naqueles que iremos vivenciar
No futuro, um tempo que vem depois...
Emoções e paixões, encontros, pensamentos e nos trilhos a deambular
Algo que vamos fazer: os dois
Os dois que seremos um
Um no que nos agrega
Uma voz nos segreda…
Amai-vos, entregai-vos um ao outro na chama
Na chama do vosso amor que vos inflama…
João Paulo S. Félix
A noite se dissipou, o Sol se ergueu e com ele, uma ânsia me deu…
Uma ânsia, um almejo do meu ser, daquele que sou eu…
Desejei sair de casa… lugar onde calmo e tranquilo me poderia manter
Para em busca de ti correr, para ao teu encontro ir ter…
Sem rumo, sem destino, sem direcção
Corro para todo e qualquer lugar, irrompo por esse mundo fora com intenção
De te encontrar, meu ser cumplicidade, ir ao teu encontro, minha paixão
Desesperado, com a pulsação muito intensa, muito forte
Solto em alta voz um grito: um grito de revolta
Até que fito o olhar no infinito
E te vejo… rosa-dos-ventos indicadora do norte
Do norte, do caminho para a minha sorte
Para a minha sorte ou para a minha morte
Mas fiel a ti me mantive e segui em rota do meu norte
Na busca do amor, na busca da plenitude, na busca da consolação
Na tua busca incessante, minha deusa fascinante
Ao teu encalce minha Afrodite de elevação
Vou vociferando o teu nome, o meu propósito, aquilo para o que vou
Quando também me dou a pensar no que nos juntou
Juntou e jamais apartou
Um sentimento de arrebatar
Uma mescla de carinho, ternura e de apaixonar
A ti chego… com o coração em minhas mãos
A ti to entrego com a nobre e sempre efectiva convicção
De a ti me consagrar: a ti Ser que o meu ser veio a sublimar
A ti… em quem jamais deixo de pensar
Tu que fazes o meu humano elemento voar e com ganas de sempre recordar
Em tudo e em todos os momentos por nós passados
Por nós passados e naqueles que iremos vivenciar
No futuro, um tempo que vem depois...
Emoções e paixões, encontros, pensamentos e nos trilhos a deambular
Algo que vamos fazer: os dois
Os dois que seremos um
Um no que nos agrega
Uma voz nos segreda…
Amai-vos, entregai-vos um ao outro na chama
Na chama do vosso amor que vos inflama…
João Paulo S. Félix
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