Uma noite para pensar…
Noite fria esta em que me encontro
Em que me encontro, em que no meu lar me detenho
E nele começo a tentar ter arte, e nele começo a tentar ter engenho
Para escrever, escrever e meditar
Meditar? Muito mais do que isso: libertar
Libertar sensações, libertar sentimentos
Libertar actos, libertar pensamentos
O frio que se faz sentir: antetisa com o calor
Com o meu calor ardente cheio de fulgor
Em pensamentos sobre o todo o sobre o nada
Sobre o meu desejo: o desejo de ser uma pessoa amada
Uma pessoa amada: que sinta o que é ser feliz, o que é ser realizada
O frio tende em ficar e eu continuo o meu actuar
Como ser pensante: como ser numa busca incessante
De respostas para me apaziguar, de respostas para o meu ímpeto serenar
Grito, expludo, liberto tensões, liberto emoções
Sinto-me só, sozinho… somente eu
Eu aqui, neste espaço, neste lugar
Onde um objectivo vim buscar
Onde um caminho vim trilhar
E começo a pensar
Começo a indagar
Vital será só o profissional? Ou também o pessoal?
Quero poder a estas questões responder, para dessa forma me tornar ímpar
Ímpar por conseguir responder à indagação do humano ser
Que tende a esta vida viver
Com receio do ser feliz, com o receio de sorrir
Com o rigor do planificar, com o receio de arriscar
Com o receio de contra esta Humanidade lutar
E pelas suas realizações laborais…
E pelas suas actuações emocionais…
Tentar gladiar: em batalhas essenciais, com gládios especiais...
João Paulo S. Félix
Noite fria esta em que me encontro
Em que me encontro, em que no meu lar me detenho
E nele começo a tentar ter arte, e nele começo a tentar ter engenho
Para escrever, escrever e meditar
Meditar? Muito mais do que isso: libertar
Libertar sensações, libertar sentimentos
Libertar actos, libertar pensamentos
O frio que se faz sentir: antetisa com o calor
Com o meu calor ardente cheio de fulgor
Em pensamentos sobre o todo o sobre o nada
Sobre o meu desejo: o desejo de ser uma pessoa amada
Uma pessoa amada: que sinta o que é ser feliz, o que é ser realizada
O frio tende em ficar e eu continuo o meu actuar
Como ser pensante: como ser numa busca incessante
De respostas para me apaziguar, de respostas para o meu ímpeto serenar
Grito, expludo, liberto tensões, liberto emoções
Sinto-me só, sozinho… somente eu
Eu aqui, neste espaço, neste lugar
Onde um objectivo vim buscar
Onde um caminho vim trilhar
E começo a pensar
Começo a indagar
Vital será só o profissional? Ou também o pessoal?
Quero poder a estas questões responder, para dessa forma me tornar ímpar
Ímpar por conseguir responder à indagação do humano ser
Que tende a esta vida viver
Com receio do ser feliz, com o receio de sorrir
Com o rigor do planificar, com o receio de arriscar
Com o receio de contra esta Humanidade lutar
E pelas suas realizações laborais…
E pelas suas actuações emocionais…
Tentar gladiar: em batalhas essenciais, com gládios especiais...
João Paulo S. Félix
No comments:
Post a Comment