Vivência de vida…
Vive-se, sente-se, pensa-se, voa-se
Tenta-se na vida a felicidade viver
Tende-se a o melhor trilho seleccionar: escolher
Um trilho, um caminho que não nos leve a arrepender
Da escolha, da opção que se veio a apreender
Vida de passos, vida de veredas, vida de vielas
Vida de marcas: com marcas, com sequelas
Do passado nosso vivido, dos trilhos escolhidos
Sequelas da existência: ilações de vivência
Que na humana vida foste a essência
Vida de riscos, de vivências no limite
No limite daquilo a que a humana vida permite
Limite e desafios que o social mundo coloca
Desafios que tendemos a querer superar
Com nossos gritos de revolta
Para com os mesmos dar a resposta
A quem nos quer denegrir, a quem nos quer ferir
A vida, a vida, a sempre eterna vida
A vida do sim e do não
A vida do agora ou nunca
A vida sem meio termo, a vida sem impasses
Vida de memórias, vida de esperanças, vida de saudades
A vida, a vida: uma flor
Simples, singela mas repleta de esplendor
De esplendor, intensidade: recheada de valor
Valor e calor das recordações
Das recordações do que viveu
E do que jamais esqueceu
Porque tudo que viveu: tudo aprendeu
Aprendeu porque a vida é constante aprendizagem
Porque esta vida: é uma efémera passagem…
João Paulo S. Félix
Vive-se, sente-se, pensa-se, voa-se
Tenta-se na vida a felicidade viver
Tende-se a o melhor trilho seleccionar: escolher
Um trilho, um caminho que não nos leve a arrepender
Da escolha, da opção que se veio a apreender
Vida de passos, vida de veredas, vida de vielas
Vida de marcas: com marcas, com sequelas
Do passado nosso vivido, dos trilhos escolhidos
Sequelas da existência: ilações de vivência
Que na humana vida foste a essência
Vida de riscos, de vivências no limite
No limite daquilo a que a humana vida permite
Limite e desafios que o social mundo coloca
Desafios que tendemos a querer superar
Com nossos gritos de revolta
Para com os mesmos dar a resposta
A quem nos quer denegrir, a quem nos quer ferir
A vida, a vida, a sempre eterna vida
A vida do sim e do não
A vida do agora ou nunca
A vida sem meio termo, a vida sem impasses
Vida de memórias, vida de esperanças, vida de saudades
A vida, a vida: uma flor
Simples, singela mas repleta de esplendor
De esplendor, intensidade: recheada de valor
Valor e calor das recordações
Das recordações do que viveu
E do que jamais esqueceu
Porque tudo que viveu: tudo aprendeu
Aprendeu porque a vida é constante aprendizagem
Porque esta vida: é uma efémera passagem…
João Paulo S. Félix
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