Nada pode parar ou o Humano ser silenciar…
Nada, mesmo nada
Nenhum tornado, nenhum tsunami, nenhuma trovoada
Nada, mesmo nada
Que exista no Universo, pode silenciar
Os valores, os interesses, o que dentro do humano ser vai a transbordar
Um transbordar e um evoluir de sentimentos
De sentimentos e de pressentimentos
Que tendem a conduzir o nosso caminho
Que tendem a nos dar força para o avançar
Para o avançar e nunca para trás olhar
Quero sentir, quero em frente seguir
Com arte e engenho
Com todo o esforço, com todo o empenho
Com toda a paixão: que desenvolve o meu coração
Que o faz transcender
E loucuras querer cometer
Cometer por amor e por se sentir amado
Por querer ser alguém sublimado
Porque nada pode calar este estado
Estado de amor, estado de ser que quer ser adorado
Para sempre viver momentos únicos
Para sempre viver momentos de arrasar
Nesta vida derradeira que estamos a palmilhar
Nesta derradeira passagem
Que jamais deve ser uma miragem
Mas sempre assumida com coragem
Para ser vivida no limite e sempre à margem
De quem nos quer destruir, de quem nos quer atingir
E contra esses dar um grito de revolta
Que sirva de resposta
No nosso coroar
No nosso imortalizar
Como Humano ser que não teve receio de ousar batalhar e triunfar…
João Paulo S. Félix
Nada, mesmo nada
Nenhum tornado, nenhum tsunami, nenhuma trovoada
Nada, mesmo nada
Que exista no Universo, pode silenciar
Os valores, os interesses, o que dentro do humano ser vai a transbordar
Um transbordar e um evoluir de sentimentos
De sentimentos e de pressentimentos
Que tendem a conduzir o nosso caminho
Que tendem a nos dar força para o avançar
Para o avançar e nunca para trás olhar
Quero sentir, quero em frente seguir
Com arte e engenho
Com todo o esforço, com todo o empenho
Com toda a paixão: que desenvolve o meu coração
Que o faz transcender
E loucuras querer cometer
Cometer por amor e por se sentir amado
Por querer ser alguém sublimado
Porque nada pode calar este estado
Estado de amor, estado de ser que quer ser adorado
Para sempre viver momentos únicos
Para sempre viver momentos de arrasar
Nesta vida derradeira que estamos a palmilhar
Nesta derradeira passagem
Que jamais deve ser uma miragem
Mas sempre assumida com coragem
Para ser vivida no limite e sempre à margem
De quem nos quer destruir, de quem nos quer atingir
E contra esses dar um grito de revolta
Que sirva de resposta
No nosso coroar
No nosso imortalizar
Como Humano ser que não teve receio de ousar batalhar e triunfar…
João Paulo S. Félix
1 comment:
Mto bom como sempre...Adorei :-)
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