Um texto de escuridão…
Poderão pensar e se indagar que estou louco e sem razão…
Para escrever e versar sobre a temática da escuridão…
Mas… em nenhum desses estádios estou, não…
Só pretendo falar sobre algo que muito me vem serenar…
Falar da escuridão, na qual não sinto medo, solidão que acalma…
A ânsia do meu ser, o ímpeto da minha alma
Sinto mais receio e repulsa dos períodos a iluminar
Eras e tempos em que a luz está a reinar
Onde muito fica por fazer… Onde muitos termos ficam por declamar
Por temores do social e claro espaço, do espaço… a humana gente
A humana gente que mais relata do que sente
Que mais critica do que vive, que torna aquele de quem fala: um ser sobrevivente
Um ser carente de um período de Nirvana
Que lhe advenha… Para poder viver a sua vivência de forma serena
E poder concretizar todos os desejos e vontades
Lutar por todos os objectivos e por todas as realidades
Que o incentivam a viver: que o fazem ter razões de viver
Humano ser que sobrevive: e que na escuridão se vem recolher
Recolher, abrigar, aportar
Para nela poder meditar, para nela poder gritar
Pelo que o anda a importunar
É na escuridão: santa escuridão… em que alimentamos a razão e reconfortamos o coração
Com forças e energias: que nos são dadas pelos momentos a solo
Momentos de exclusão do banal e planetário espaço
Onde o Humano Ser lutará e quererá triunfar e reinar
Com as coragens conquistadas no silêncio do oculto
Silêncio do oculto e do tempo perfeito
Escuridão: abençoada e sublimada
Onde muito ocorre, equivocando quem pensa que nela não se passa nada
Poderá ser ela confidente e santuário
De momentos de amor e paixão
De ruptura e revolução
De conquista de motivação
Para a eterna coroação do Homem fruto da escuridão…
João Paulo S. Félix
Poderão pensar e se indagar que estou louco e sem razão…
Para escrever e versar sobre a temática da escuridão…
Mas… em nenhum desses estádios estou, não…
Só pretendo falar sobre algo que muito me vem serenar…
Falar da escuridão, na qual não sinto medo, solidão que acalma…
A ânsia do meu ser, o ímpeto da minha alma
Sinto mais receio e repulsa dos períodos a iluminar
Eras e tempos em que a luz está a reinar
Onde muito fica por fazer… Onde muitos termos ficam por declamar
Por temores do social e claro espaço, do espaço… a humana gente
A humana gente que mais relata do que sente
Que mais critica do que vive, que torna aquele de quem fala: um ser sobrevivente
Um ser carente de um período de Nirvana
Que lhe advenha… Para poder viver a sua vivência de forma serena
E poder concretizar todos os desejos e vontades
Lutar por todos os objectivos e por todas as realidades
Que o incentivam a viver: que o fazem ter razões de viver
Humano ser que sobrevive: e que na escuridão se vem recolher
Recolher, abrigar, aportar
Para nela poder meditar, para nela poder gritar
Pelo que o anda a importunar
É na escuridão: santa escuridão… em que alimentamos a razão e reconfortamos o coração
Com forças e energias: que nos são dadas pelos momentos a solo
Momentos de exclusão do banal e planetário espaço
Onde o Humano Ser lutará e quererá triunfar e reinar
Com as coragens conquistadas no silêncio do oculto
Silêncio do oculto e do tempo perfeito
Escuridão: abençoada e sublimada
Onde muito ocorre, equivocando quem pensa que nela não se passa nada
Poderá ser ela confidente e santuário
De momentos de amor e paixão
De ruptura e revolução
De conquista de motivação
Para a eterna coroação do Homem fruto da escuridão…
João Paulo S. Félix
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