Lágrimas do rosto humano… correm com sentimento soberano…
Correm… sinto que correm…
De forma calma… de forma vagarosa
Sinto que elas estão a escorrer…
Como forma de revolta… pelo que veio a acontecer…
São lágrimas… gotículas de dor… gotículas de repulsa
Em sinal do que sucedeu, como catarse do que decorreu
Elas que estão a descer… como quem desce as escadas
Como quem vê os seus sonhos dilacerados e expectativas esmagadas
Lágrimas de dor… Lágrimas de ódio… lágrimas de solidão…
Porque sinto que não lutas por essa sensação
Sensação e sentimento
Que vão dentro do coração
Dói, dói muito e de forma atroz
É uma dor forte, intensa e feroz
Que tudo leva e destrói
Lágrimas de revolta, lágrimas com intenção
Que me vêm do interior, que me vêm com emoção
Emoção pelo que nutro, emoção pelo que vibro
Pelo que me levou, pelo que nos levou ao rubro
Ao rubro do amor, ao rubro da paixão, ao rubro da exaltação
De nobres vivências, de emocionantes experiências
Mais belas que as plantas, mais místicas que todas as ciências
Correm, sinto que correm sem cessar e sem saber como e quando vão parar
Só sei que isto me vem a acalmar
E me vem serenar
Lágrimas, natural calmante de vida
Que tendem a exteriorizar as existências vividas
Lágrima que corre, lágrima acolhe
Em si as nossas confissões
Em si: as nossas dores, angústias e tribulações…
João Paulo S. Félix
Correm… sinto que correm…
De forma calma… de forma vagarosa
Sinto que elas estão a escorrer…
Como forma de revolta… pelo que veio a acontecer…
São lágrimas… gotículas de dor… gotículas de repulsa
Em sinal do que sucedeu, como catarse do que decorreu
Elas que estão a descer… como quem desce as escadas
Como quem vê os seus sonhos dilacerados e expectativas esmagadas
Lágrimas de dor… Lágrimas de ódio… lágrimas de solidão…
Porque sinto que não lutas por essa sensação
Sensação e sentimento
Que vão dentro do coração
Dói, dói muito e de forma atroz
É uma dor forte, intensa e feroz
Que tudo leva e destrói
Lágrimas de revolta, lágrimas com intenção
Que me vêm do interior, que me vêm com emoção
Emoção pelo que nutro, emoção pelo que vibro
Pelo que me levou, pelo que nos levou ao rubro
Ao rubro do amor, ao rubro da paixão, ao rubro da exaltação
De nobres vivências, de emocionantes experiências
Mais belas que as plantas, mais místicas que todas as ciências
Correm, sinto que correm sem cessar e sem saber como e quando vão parar
Só sei que isto me vem a acalmar
E me vem serenar
Lágrimas, natural calmante de vida
Que tendem a exteriorizar as existências vividas
Lágrima que corre, lágrima acolhe
Em si as nossas confissões
Em si: as nossas dores, angústias e tribulações…
João Paulo S. Félix
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