O vento como conselheiro…
Neste dia trivial, tomei uma decisão
Decisão séria, forte e com convicção
A decisão de me deixar levar
Deixar-me levar pelo vento que se move sem parar
Vento que me seduz, vento que me conduz
Vento transparente, célere, intuitivo
Capaz de me transportar para um lugar positivo
Onde reine o dom de amar e de desejar
Onde de diluam tristezas e desilusões
Onde quem ama é soberano
Onde quem coordene seja o coração e não o craniano
E onde jamais a vida os sonhos do ser trama
Onde a sede de paixão inflama
Um lugar que possa dizer ser especial
E possa vigorar a regra fundamental
A regra da paixão, do amor, da sedução
Que faça quebrar a actual nostalgia e solidão…
João Paulo S. Félix
Neste dia trivial, tomei uma decisão
Decisão séria, forte e com convicção
A decisão de me deixar levar
Deixar-me levar pelo vento que se move sem parar
Vento que me seduz, vento que me conduz
Vento transparente, célere, intuitivo
Capaz de me transportar para um lugar positivo
Onde reine o dom de amar e de desejar
Onde de diluam tristezas e desilusões
Onde quem ama é soberano
Onde quem coordene seja o coração e não o craniano
E onde jamais a vida os sonhos do ser trama
Onde a sede de paixão inflama
Um lugar que possa dizer ser especial
E possa vigorar a regra fundamental
A regra da paixão, do amor, da sedução
Que faça quebrar a actual nostalgia e solidão…
João Paulo S. Félix
1 comment:
sim tens razão ás vezes apetece deixarmo-nos levar ao sabor do vento e é delicioso acho que sim deves fazê-lo mas cuidado para não caires onde não deves força joão continua bjo
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