Monday, March 19, 2018

Pai...



Pai…
Neste dia
De infernal correria…
Paro e abrando
E pego no comando…
Da rotina
E leio a minha sina…
A de querer
Neste dia reconhecer…
Algo que sinto
E o qual sentimento não finto…
Um sentimento de ternura
De altiva candura…
Por um ser que a todo lado vai
Por ti Pai…
Um sentimento de admiração
De reconhecer a tua luta de enorme dimensão…
De reconhecer
Cada sacrifício teu que te faz doer…
Doer e o corporal elemento fazer entorpecer
Tudo com um intento
De dares ao filho teu novo alento…
Ao dares ao filho teu a condição
De poder sorrir com emoção…
Tu Pai
Que arrebatas com bravura…
Toda e cada aventura
Que tomas toda a amargura…
E a transformas em motivação
E te divinizar ao elevado estado de exaltação…
Como ser de fascínio
Que és tu oh Pai…
Tu que abraças sem criticar
Tu que tens o sábio conselho a revelar…
Tu que és na Terra entidade divina
Tu que és na Terra um ser de linha fina…
Tu és que ser de coração
Tu que és para teu filho exemplo e inspiração…

João Paulo S. Félix

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