Pai…
Neste dia
De infernal correria…
Paro e abrando
E pego no comando…
Da rotina
E leio a minha sina…
A de querer
Neste dia reconhecer…
Algo que sinto
E o qual sentimento
não finto…
Um sentimento de ternura
De altiva candura…
Por um ser que a todo
lado vai
Por ti Pai…
Um sentimento de
admiração
De reconhecer a tua
luta de enorme dimensão…
De reconhecer
Cada sacrifício teu
que te faz doer…
Doer e o corporal
elemento fazer entorpecer
Tudo com um intento
De dares ao filho teu
novo alento…
Ao dares ao filho teu
a condição
De poder sorrir com
emoção…
Tu Pai
Que arrebatas com
bravura…
Toda e cada aventura
Que tomas toda a
amargura…
E a transformas em motivação
E te divinizar ao elevado
estado de exaltação…
Como ser de fascínio
Que és tu oh Pai…
Tu que abraças sem
criticar
Tu que tens o sábio
conselho a revelar…
Tu que és na Terra
entidade divina
Tu que és na Terra um
ser de linha fina…
Tu és que ser de
coração
Tu que és para teu
filho exemplo e inspiração…
João Paulo S. Félix
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