No baloiço do nosso
amor…
Ao findar de um dia… deste meu dia
Fui em busca da concretização de um objectivo
Um intento que me fizesse sentir e manter vivo
Fui ao parque do nosso amor, refúgio da nossa paixão
Ver se lá estavas, a andar no teu baloiço
E naquele lugar nada vi, nada de ti sinto, nada ouço
Fico como que se tivesse parado no tempo, como se tivesse parado no espaço temporal
Como se de mim se tivesse apoderado algo muito fora do normal
Senti que me estavam a manietar, senti que me estavam a aprisionar
E que não me estava a ser dada a oportunidade de algo poder demonstrar
Em relação a ti, em relação a nós… ao que nutro pela minha alma especial
Tu: ser deveras fascinante, para mim nada errante, ser meu manancial
A ti: ao nosso lugar de perdição quis levar
Algo para no teu lugar poder deixar
Para quando lá te voltares a sentar
O poderes observar e poderes com tal sentir
O que em mim se estava a reprimir
Um desejo, uma vontade, uma ânsia
De querer quebrar com tudo: com as barreiras, com as fobias, com a distância
Quis naquele teu baloiço de elevação
Poder deixar um sinal: uma prova da minha paixão
Deixando nele as mais belas flores que recolhi em todos os jardins
Flores com uma fragrância essencial
Para transmitir o que me vai no coração
Um ramo com um bilhete, com uma missiva
Aquela que sei ser do teu agrado, aquela que te mantém viva
Uma mensagem repleto do meu sentimento
Do meu sentimento e contentamento
De te poder ter como minha, de te poder ter
Como meu refúgio, como meu sacrário vivo de perdição
Como aquela que quero à minha beira em toda e qualquer ocasião
Para minha plenitude, para minha afirmação
Como ser humano com vontade de algo poder dizer
Amo-te… Quero-te e vamos algo fazer
Ousar este mundo enfrentar e buscar um espaço altivo para reinar
Um com o outro e dentro do outro
Reinar no corpo, mesclar com o pensamento
Pensamento uno e verdadeiro
Mais valioso que qualquer valor patrimonial ou arca de dinheiro…
João Paulo S. Félix
Ao findar de um dia… deste meu dia
Fui em busca da concretização de um objectivo
Um intento que me fizesse sentir e manter vivo
Fui ao parque do nosso amor, refúgio da nossa paixão
Ver se lá estavas, a andar no teu baloiço
E naquele lugar nada vi, nada de ti sinto, nada ouço
Fico como que se tivesse parado no tempo, como se tivesse parado no espaço temporal
Como se de mim se tivesse apoderado algo muito fora do normal
Senti que me estavam a manietar, senti que me estavam a aprisionar
E que não me estava a ser dada a oportunidade de algo poder demonstrar
Em relação a ti, em relação a nós… ao que nutro pela minha alma especial
Tu: ser deveras fascinante, para mim nada errante, ser meu manancial
A ti: ao nosso lugar de perdição quis levar
Algo para no teu lugar poder deixar
Para quando lá te voltares a sentar
O poderes observar e poderes com tal sentir
O que em mim se estava a reprimir
Um desejo, uma vontade, uma ânsia
De querer quebrar com tudo: com as barreiras, com as fobias, com a distância
Quis naquele teu baloiço de elevação
Poder deixar um sinal: uma prova da minha paixão
Deixando nele as mais belas flores que recolhi em todos os jardins
Flores com uma fragrância essencial
Para transmitir o que me vai no coração
Um ramo com um bilhete, com uma missiva
Aquela que sei ser do teu agrado, aquela que te mantém viva
Uma mensagem repleto do meu sentimento
Do meu sentimento e contentamento
De te poder ter como minha, de te poder ter
Como meu refúgio, como meu sacrário vivo de perdição
Como aquela que quero à minha beira em toda e qualquer ocasião
Para minha plenitude, para minha afirmação
Como ser humano com vontade de algo poder dizer
Amo-te… Quero-te e vamos algo fazer
Ousar este mundo enfrentar e buscar um espaço altivo para reinar
Um com o outro e dentro do outro
Reinar no corpo, mesclar com o pensamento
Pensamento uno e verdadeiro
Mais valioso que qualquer valor patrimonial ou arca de dinheiro…
João Paulo S. Félix
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