Um papiro aberto…
Emoções ao rubro…
Uma tarde, nesta
tarde, deste dia
Ao findar uma louca
jornada… repleta de adrenalina e correria
Abro a janela do quarto meu que me dá para o exterior
E começo a sentir a invadir o meu espaço um vento inspirador
Que me faz correr em busca de uma folha… folha trivial… um papiro e algo para escrever
Algo que fizesse nesse surgir qualquer coisa, algo que nesse pudesse verter
Sinto-me a ser conduzido pela Solar estrela que me ilumina
Que me ilumina… me guia e me abre os caminhos
Os caminhos para múltiplos desfechos, para infindáveis desígnios
Poder escrever algo de elevado e que possa ser perpetuado
Após o meu desvanecer, após o meu desaparecer
Surgem-me, para trazer a lume certas ilações…
Que não é preciso ser poeta para poemas escrever
Basta ser ser vivo, e uma vida estar a viver
Uma vida de sensações, uma vida de emoções
Jogadas arriscadas no palco da nossa actuação
Como ser humano que busca a realização
E deixo-me ir… faço aparecer
Mais sentimentos que façam parte de mim: daquele que sou… o meu ser
Um ser com vontade de amar
Um ser com vontade de se emaranhar
Numa compilação do que quero eu realizar
Quero realizar o amor
O amor e o esplendor
De viver no fio de uma navalha
Uma navalha, um limiar, algo escaldante como o fogo de uma fornalha
Algo ardente e que me encandeie…
De igual modo como os raios do puro Sol que se reflectem nas minhas feições
As feições que marcam os traços já rasgados de algumas recordações
Recordações que trago comigo como certeza do que vivo, do que vivi
Do que existiu e que quero que volte a ocorrer
Algo que seja intenso, algo que seja imenso, que jamais me faça arrepender
Arrepender da entrega e da doação
Do meu ser ao viver da capital paixão
Aquela que palpita em cada coração
Aquela que se quer trazer a lume com convicção
E laivos de energia e sem qualquer hesitação
Porque quando se vive o amor… Vive-se o eternizar…
Vive-se algo de transcender, vive-se algo de encantar…
Abro a janela do quarto meu que me dá para o exterior
E começo a sentir a invadir o meu espaço um vento inspirador
Que me faz correr em busca de uma folha… folha trivial… um papiro e algo para escrever
Algo que fizesse nesse surgir qualquer coisa, algo que nesse pudesse verter
Sinto-me a ser conduzido pela Solar estrela que me ilumina
Que me ilumina… me guia e me abre os caminhos
Os caminhos para múltiplos desfechos, para infindáveis desígnios
Poder escrever algo de elevado e que possa ser perpetuado
Após o meu desvanecer, após o meu desaparecer
Surgem-me, para trazer a lume certas ilações…
Que não é preciso ser poeta para poemas escrever
Basta ser ser vivo, e uma vida estar a viver
Uma vida de sensações, uma vida de emoções
Jogadas arriscadas no palco da nossa actuação
Como ser humano que busca a realização
E deixo-me ir… faço aparecer
Mais sentimentos que façam parte de mim: daquele que sou… o meu ser
Um ser com vontade de amar
Um ser com vontade de se emaranhar
Numa compilação do que quero eu realizar
Quero realizar o amor
O amor e o esplendor
De viver no fio de uma navalha
Uma navalha, um limiar, algo escaldante como o fogo de uma fornalha
Algo ardente e que me encandeie…
De igual modo como os raios do puro Sol que se reflectem nas minhas feições
As feições que marcam os traços já rasgados de algumas recordações
Recordações que trago comigo como certeza do que vivo, do que vivi
Do que existiu e que quero que volte a ocorrer
Algo que seja intenso, algo que seja imenso, que jamais me faça arrepender
Arrepender da entrega e da doação
Do meu ser ao viver da capital paixão
Aquela que palpita em cada coração
Aquela que se quer trazer a lume com convicção
E laivos de energia e sem qualquer hesitação
Porque quando se vive o amor… Vive-se o eternizar…
Vive-se algo de transcender, vive-se algo de encantar…
João Paulo S. Félix
No comments:
Post a Comment