Porque olhos nos olhos… Coração com coração…
Um dia, no dia, um qualquer dia
Em que caminhava, em que me invadia
Deparei-me contigo num qualquer espaço
Um espaço que acabamos por esquecer num lapso
Olhei para ti de frente: Olhei para ti...
Para ti, paraíso de beleza sem fim
Olhei… Olhei-te nos teus olhos e te admirei
Quis congelar para sempre aquele momento, em que para mim te guardei
Em mim te guardei e no qual por ti me apaixonei
Uma paixão louca, intensa, frenética: deveras sem o uso da razão
Mas por ti me perdi de amores e a ti me entreguei: de alma e coração…
Vieste ao meu encontro com receio e com medo
E para ti dirijo as minhas palavras dizendo para irmos vivendo
Com fulgor e com intenção: aquilo que em nós emergia
Mas tu, mas o teu ser de temor tremia
Voltei-te a falar, comecei a te abraçar, voltei a me dirigir a ti para te serenar
Não temas o que em nós está a ser despoletado
Porque o que está a surgir é bom: a bonança, o consolo e o viver encantado
Por alguém que nos detém…
Por um ser que nos faz refém
De um altivo e magistral sentimento
Que ocupa todo o ser: a todo o instante e a todo o momento
Envolvamo-nos no que nos uniu
No que em nós quis nascer, no que em nós quis viver
Uma fome e um desejo
Uma mescla perfeita de paixão
Que arrebata o errante ser que quer a solidão
Para se render às evidências, para se render a uma comoção
Que jamais nos torna indiferentes, que jamais nos faz ficar pacientes
Algo que nos faz ficar sempre cientes
Do compromisso assumido, da História começada
Com imensos capítulos, uma cronologia que ser quer encantada e para sempre imortalizada…
João Paulo S. Félix
Um dia, no dia, um qualquer dia
Em que caminhava, em que me invadia
Deparei-me contigo num qualquer espaço
Um espaço que acabamos por esquecer num lapso
Olhei para ti de frente: Olhei para ti...
Para ti, paraíso de beleza sem fim
Olhei… Olhei-te nos teus olhos e te admirei
Quis congelar para sempre aquele momento, em que para mim te guardei
Em mim te guardei e no qual por ti me apaixonei
Uma paixão louca, intensa, frenética: deveras sem o uso da razão
Mas por ti me perdi de amores e a ti me entreguei: de alma e coração…
Vieste ao meu encontro com receio e com medo
E para ti dirijo as minhas palavras dizendo para irmos vivendo
Com fulgor e com intenção: aquilo que em nós emergia
Mas tu, mas o teu ser de temor tremia
Voltei-te a falar, comecei a te abraçar, voltei a me dirigir a ti para te serenar
Não temas o que em nós está a ser despoletado
Porque o que está a surgir é bom: a bonança, o consolo e o viver encantado
Por alguém que nos detém…
Por um ser que nos faz refém
De um altivo e magistral sentimento
Que ocupa todo o ser: a todo o instante e a todo o momento
Envolvamo-nos no que nos uniu
No que em nós quis nascer, no que em nós quis viver
Uma fome e um desejo
Uma mescla perfeita de paixão
Que arrebata o errante ser que quer a solidão
Para se render às evidências, para se render a uma comoção
Que jamais nos torna indiferentes, que jamais nos faz ficar pacientes
Algo que nos faz ficar sempre cientes
Do compromisso assumido, da História começada
Com imensos capítulos, uma cronologia que ser quer encantada e para sempre imortalizada…
João Paulo S. Félix
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