Monday, December 21, 2009

Uma chuvada de sentimento e... de paixão


Um inverno de amor intenso…
Durante a tarde, senti e vi chover
Mas pressenti que algo mais estivesse a acontecer
Observei a chuva que a todos estava a molhar
Mas a mim, a mim ela não me estava a atacar
E logo comecei a pensar
No porque de ela não me alvejar
A resposta, a resposta o vento me trouxe envolvida ao ouvido num doce e quente tactear
A chuva não te agride, porque nota que estas num estado de encantar
Num estado, numa forma de viver que só tem um nome: Amar
É a amar que te sentes bem, é a amar que te sentes a voar
É a viver o amor que te sentes alguém especial
É com o correr do amor em tuas veias, que o teu ser existe
Existe na Terra e às adversidades persiste
Persiste às tempestades e ruindades
Às marés e fatalidades
A tudo e a todos, o amor concede um condão
Um condão de amar com a razão e também com o coração
Uma prerrogativa de feitiço
Envolvida com um toque de misticismo
Que faz a chuva desvanecer de me agredir
E me faz no amor, feliz me sentir
Por contemplar o olhar de quem amo
E a sua beleza com prazer proclamo…
João Paulo S. Félix

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