Caminhada de pensamento…
Caminhava eu em minha tarde de pensamento
Quando ao lado de um jardim um banco me faz parar
Me faz parar e nele ter vontade de me sentar
Sentar para tudo contemplar
Contemplar; observar; interiorizar… indagar
Vejo os petizes em suas brincadeiras sem cessar
Sem na vida e futuro os ver com ganas de pensar
Observo seus belos sorrisos e sensações
E tendo a pensar: que sonhos os inundam; quais serão as suas pretensões
Ergo os meus olhos e passo a observar
Todo o grande humano ser: a correr sem vacilar
Em passo apressado para obedecer ao que o relógio ordenar
Vendo-os sem tempo para desfrutar
Neste mundo físico, deste lugar: onde poderiam pausar e gastar
Gastar até ao fim: gastar para energias recuperar
Para suas lutas diárias: para seus embates de profissão
Rodo a minha cabeça e olho com ar de contemplação
Para a bela da natureza, para a esplendorosa vegetação
Que cor dá aos nossos dias: que segredos guardam da nossa habitação
Neste terreno espaço físico: segredos de vida, segredos de amor
Segredos que se reflectem em suas pétalas de cor
E começo a pensar
Em quão fascinante é ficar
Num banco de jardim
Para tudo isto poder guardar em mim e tudo poder ficar para mim…
João Paulo S. Félix
Caminhava eu em minha tarde de pensamento
Quando ao lado de um jardim um banco me faz parar
Me faz parar e nele ter vontade de me sentar
Sentar para tudo contemplar
Contemplar; observar; interiorizar… indagar
Vejo os petizes em suas brincadeiras sem cessar
Sem na vida e futuro os ver com ganas de pensar
Observo seus belos sorrisos e sensações
E tendo a pensar: que sonhos os inundam; quais serão as suas pretensões
Ergo os meus olhos e passo a observar
Todo o grande humano ser: a correr sem vacilar
Em passo apressado para obedecer ao que o relógio ordenar
Vendo-os sem tempo para desfrutar
Neste mundo físico, deste lugar: onde poderiam pausar e gastar
Gastar até ao fim: gastar para energias recuperar
Para suas lutas diárias: para seus embates de profissão
Rodo a minha cabeça e olho com ar de contemplação
Para a bela da natureza, para a esplendorosa vegetação
Que cor dá aos nossos dias: que segredos guardam da nossa habitação
Neste terreno espaço físico: segredos de vida, segredos de amor
Segredos que se reflectem em suas pétalas de cor
E começo a pensar
Em quão fascinante é ficar
Num banco de jardim
Para tudo isto poder guardar em mim e tudo poder ficar para mim…
João Paulo S. Félix
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