Uma missiva mundial…
Ao anoitecer senti uma brisa a querer invadir a minha privacidade
Brisa que me quis conceder paz, tranquilidade, serenidade
Uma brisa apaziguadora de tensões e conflitos
Uma brisa que faz acalmar os mares e faz dissolver os gritos
Gritos de revolta, de exaltação, de tensão
Gritos que a lado nenhum conduzem, só alterando o coração
Que fica sem sentido e sem saber o que fazer
Sem saber, o que está a suceder
Uma brisa que o Mundo carece
E que cada vez mais já a merece
Para as guerras cessarem e para o mundo em pacificação ficar
Algo que a Todos delirantes iria colocar
Por poderem passar a viver na concórdia
O que daria ênfase a se realizar uma cerimónia
Cerimónia planetária e histórica
Juntando os quatro cantos da Terra, os quatro cantos da memória
De um mundo que se quer unido, de um mundo que se quer com prosperidade
Só assim se fará o futuro da Nação, só assim se fará o futuro da Humanidade…
João Paulo S. Félix
Ao anoitecer senti uma brisa a querer invadir a minha privacidade
Brisa que me quis conceder paz, tranquilidade, serenidade
Uma brisa apaziguadora de tensões e conflitos
Uma brisa que faz acalmar os mares e faz dissolver os gritos
Gritos de revolta, de exaltação, de tensão
Gritos que a lado nenhum conduzem, só alterando o coração
Que fica sem sentido e sem saber o que fazer
Sem saber, o que está a suceder
Uma brisa que o Mundo carece
E que cada vez mais já a merece
Para as guerras cessarem e para o mundo em pacificação ficar
Algo que a Todos delirantes iria colocar
Por poderem passar a viver na concórdia
O que daria ênfase a se realizar uma cerimónia
Cerimónia planetária e histórica
Juntando os quatro cantos da Terra, os quatro cantos da memória
De um mundo que se quer unido, de um mundo que se quer com prosperidade
Só assim se fará o futuro da Nação, só assim se fará o futuro da Humanidade…
João Paulo S. Félix
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