Fio…
Na vida da humana
existência
Aquela em que vivemos
a ciência…
Das cúmplices relações
Que geram sentimentos
e emoções…
Esta é a oportunidade
De projetar para a
eternidade…
A dualidade
De dois seres de
especialidade…
Que ostracizam a
idade
E outras quimeras de
casualidade…
Para fazer foco no
essencial
O amar o ser especial…
Aquele que nos
completa
Aquele que nos deteta…
A tristeza no olhar
E a dificuldade no
ato da voz a embargar…
Mas também é aquela
pessoa
Que sente quando a
felicidade ecoa…
Quando sente a nossa plenitude
E a nossa exponencial
magnitude…
Amor…
Sentimento magno de
esplendor
Ato de amar…
Ato que devia ser de imortalizar
E não ter fim com a
lei da humana vida…
Quando há física separação
e ficando a ferida
Dos tempos velozes
que passaram…
E dos momentos que voaram
Os quais não se
desfrutaram…
Nesse sentido surge
um apelo
Que se viva o estádio
mais belo…
Do amor feito de
ternura
Com cumplicidade de
doce candura…
Com a certeza de
certeza no beijar
E a estabilidade no
ato de envolver e abraçar…
Porque o amor é união
De pensamento desejo
infinita paixão…
Para viver este
sentimento até à exaustão
Este amor agregador…
Que é deveras desafiador
Porque esse é o
altivo desafio…
De viver o amor que
une: que une por intermédio de um fio…
João Paulo S. Félix
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