Delicadeza dos afetos…
Quanta agrura
Nessa rua da amargura…
Quanto ato cruel
O de bater de forma
implacável…
Em atos de violência
silenciosa
Praticada no seio da
habitação sigilosa…
Quando deveria
E deve ser em toda
esta matéria…
Uma vivência de saúde
Em amor e plenitude…
Com ternura e amor
Com carícias de
fulgor…
Preocupação constante
No outro ser amante…
No outro ser especial
Que se ama de forma
fora do normal…
Deveria e deve ser
Como o delicioso sol
ao amanhecer…
A beijar docemente a
terra
E a convida e encerra…
No destino maior do
universo
Assim deve ser o amor
não só de verso…
Mas o amor de pratica
corrente
Amor feito ato de permanente…
Que afasta do ser o
rótulo de carente
E assim te digo com candura…
Que amor devemos
viver de forma pura
No seu essencial…
No qual nos versamos
sobre o sensacional
Que é a plenitude…
A plenitude e
completude
Do amor feito nossos gestos
honestos…
Vivendo a nossa:
Delicadeza dos afetos…
João Paulo S. Félix
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