Friday, April 5, 2019

Delicadeza dos afetos...


Delicadeza dos afetos…
Quanta agrura
Nessa rua da amargura…
Quanto ato cruel
O de bater de forma implacável…
Em atos de violência silenciosa
Praticada no seio da habitação sigilosa…
Quando deveria
E deve ser em toda esta matéria…
Uma vivência de saúde
Em amor e plenitude…
Com ternura e amor
Com carícias de fulgor…
Preocupação constante
No outro ser amante…
No outro ser especial
Que se ama de forma fora do normal…
Deveria e deve ser
Como o delicioso sol ao amanhecer…
A beijar docemente a terra
E a convida e encerra…
No destino maior do universo
Assim deve ser o amor não só de verso…
Mas o amor de pratica corrente
Amor feito ato de permanente…
Que afasta do ser o rótulo de carente
E assim te digo com candura…
Que amor devemos viver de forma pura
No seu essencial…
No qual nos versamos sobre o sensacional
Que é a plenitude…
A plenitude e completude
Do amor feito nossos gestos honestos…
Vivendo a nossa: Delicadeza dos afetos…

João Paulo S. Félix

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