Um poema de amar tendo a lua a contemplar…
Cansado, farto do dia, do sol, da vida, da agitação
Entro no meu quarto, reduto eterno, para um momento de introspecção
Um momento de paz, de calma, tranquilidade: sem barulho, nem confusão
Um momento, uma ocasião para me encontrar e falar com o coração
Dirijo-me para o beiral da minha janela e fico a observar o disco lunar
Um disco perfeito com um brilho de encantar
E que me veio ao pensamento ajudar…
Comecei a dissertar sobre o verbo e as emoções do acto de amar
Do amar e do apaixonar
Do seduzir e do fascinar
Do cometimento de actos sensacionais
Deveras irreais
Mas sempre especiais
Envoltos no condão da especificidade de amar
Envoltos num manto de paixão
Que enlevam qualquer coração
Penso e chego à nocturna conclusão:
Nunca o amor e a lua tão cúmplices ficaram
No meu pensar, no meu reflectir
Porque o amor tudo faz emergir
Porque o amor confere à lua um diferente reluzir
Um reluzir de felicitação
Por compreender a humana necessidade, a humana razão
Que a razão humana desconhece
De o amor viver e ver surgir com emoção
Emoção fantástica, emoção de exaltação…
João Paulo S. Félix
Cansado, farto do dia, do sol, da vida, da agitação
Entro no meu quarto, reduto eterno, para um momento de introspecção
Um momento de paz, de calma, tranquilidade: sem barulho, nem confusão
Um momento, uma ocasião para me encontrar e falar com o coração
Dirijo-me para o beiral da minha janela e fico a observar o disco lunar
Um disco perfeito com um brilho de encantar
E que me veio ao pensamento ajudar…
Comecei a dissertar sobre o verbo e as emoções do acto de amar
Do amar e do apaixonar
Do seduzir e do fascinar
Do cometimento de actos sensacionais
Deveras irreais
Mas sempre especiais
Envoltos no condão da especificidade de amar
Envoltos num manto de paixão
Que enlevam qualquer coração
Penso e chego à nocturna conclusão:
Nunca o amor e a lua tão cúmplices ficaram
No meu pensar, no meu reflectir
Porque o amor tudo faz emergir
Porque o amor confere à lua um diferente reluzir
Um reluzir de felicitação
Por compreender a humana necessidade, a humana razão
Que a razão humana desconhece
De o amor viver e ver surgir com emoção
Emoção fantástica, emoção de exaltação…
João Paulo S. Félix
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