Desabafo do coração…
Hoje como vulgo ato
praticado
Deixo o coração desonerado…
Desonerado e
descomplexado
E de certo modo
libertário…
Para que se ajoelhe:
como o humano ser num confessionário
E possa desabafar…
Sobre o que nele se
está a passar
Sobre o turbilhão
De sentimento e
emoção…
Que o leva a
intensamente pulsar
E ele começa a falar…
Sobre o sentimento de
amar
Amar alguém
fascinante…
Alguém único, ímpar e
vivificante
Alguém revigorante…
Que leva o coração a
palpitar
Sempre que nesse
alguém se coloca a pensar…
Pensar e equacionar
A matemática sem medida
e com infinito…
E de fazer um
compromisso forte como granito
O compromisso de
sempre lutar…
Por quem o faz
exaltar
De não desistir…
De quem o faz sorrir
Sorrir e querer viver…
No corpo humano feito
matéria a transcender
Fala o coração…
Do amor e da paixão
Com vigor e muito
fulgor…
Com intensidade e
sede de eternidade
Com felicidade e
alarvidade…
De querer para todo
sempre este sentimento
Vivido até ao momento…
Do desligar do mundo
E do descer ao terreno
espaço muito profundo…
Porque até esse
suceder
O coração quer sempre
este estado viver…
Com seriedade e
compromisso de missão
Com a assunção do
desabafo do coração…
João Paulo S. Félix
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