Pela noite conduzido…
Entre as brisas que
suavemente
Lá foram sopram
lentamente…
Com os laivos
musicais
Que entoam notas
divinais…
Me proponho ao ato
maior
De escrever a todo
vapor…
Com máximo vigor
Sobre o que tiver que
falar…
Sobre aquilo que o
ato de madrugar
Me leve a vociferar…
Inspiro e que harmonia
Ouvir os sons da
filarmonia…
A suplicar
Para por o coração a
falar…
Ao som do tenor
Que me pede que fale
de amor…
Do sentimento que é
amar
Amar e ser-se amado…
Esse sentimento por
todo o ser sublimado…
Este estádio de
preenchimento da alma
Com o sentimento que nos
veste de calma…
Calma, bonança e
serenidade
De fervor e
cumplicidade…
Que deleite este de trovar
Trovar sobre amar…
Ato mais intimo do
que beijar
É a atitude de
abraçar…
De complementar
De gemer na intimidade
que se quer soltar…
Os brados do êxtase
da unidade
É viver do sentimento
de união
Nos desabafos e na
verdade de coração…
Do sentimento que
alenta e faz viver
Um estado que nos
impede de anoitecer…
E sentir que eternamente
vamos existir
Em tudo isto que nos
faz sorrir…
Por todo este
sentimento pelo qual fui seduzido
Tudo porque fui… Pela
noite conduzido…
João Paulo S. Félix
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