Uma confissão
emergente… Ódio à noite existente…
Uma confissão há a
ser feita: Odeio a noite e o que ela representa…
Odeio a noite porque
ela me impede de te sentir
Odeio a noite porque
ela me proíbe de te ouvir
Devasso a noite por
ela nos exigir o dormir
Porque existes noite
malograda?
Porque nos apartas da
pessoa amada
De a poder ter
presente em cada instante
De a poder
contemplar, em cada ocorrência do ser humano errante
Odeio a noite… a sua
escuridão
Que leva ao grito do
coração
Pela vontade da exaltação
A cada segundo, a
cada fracção
Da paixão e de amor
maior
Máximo e dotado de
imenso esplendor
Que os ponteiros
avancem até ao sol raiar
Porque com ele, sei
te poder amar
Em cada aurora do
novo dia
Com fulgor,
sentimento, pujança e energia
Que fabuloso
sentimento este que cruza a noite odiada
E que nos faz desejar
a luz… a luz da pessoa sublimada
Tu que és princípio e
centro da Humanidade
De quem ama e te
sente como ninguém
De quem tudo faz… de
quem a nada detém
De querer ao mundo revelar
O amor de fascinar
Que vem para ficar:
ficar e perdurar
Perdurar, unir,
batalhar e consolidar
A cada novo dia… e em
cada confessar
Do ódio à noite
escura, fria, soturna e melancólica
E da paixão à vida na
sensação
Sensação e
constatação
De amor expoente de
exaltação
A um estado: estado
de amor, desejo e paixão…
João Paulo S. Félix
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