Quando…
Quando… Quando…
Quando surge a
vontade
Quando surge a
felicidade…
Que cria estado de bem-estar
Que maravilha… Que
maravilha esta de vivenciar
O quando… Quando se
quis amar…
Quando se quis amar e
as portas escancaradas deixar
Para que o sentimento
pudesse entrar
Entrar, desenvolver,
ficar e marcar
Para todo sempre… o
viver… o pensar…
O pensar em sempre
acarinhar
Acarinhar, beijar… ao
lado de quem se ama estar
Quando… Quando se
partiram correntes e quimeras
Quando se engoliram
os montes da indiferença e as vozes das feras
Que mais não são que
elementos
Secundários e sem
sentimentos
Quando nos deixamos
estar só a nós e no nós..
Quando nos queremos…
Para jamais ficarmos sós
Quando… Quando...Quando…
Quando se quis dizer
sim de coração
Quando se quis sorrir
para a paixão
Deixar penetrar a
seta da aproximação
A que cria unidade… A
que cria a eternidade
Na terrena e espacial
localidade
Onde se deseja…
Viver no outro como
em cada um…
Viver no outro… num
esplendor sem fim
Quando… Quando se faz
do outro o mais precioso jardim…
Um jardim do sim…
Com as flores da
esperança
Feitas do amor
segurança
E para sempre
cumplicidade
Porque quando se ama…
Se ama de verdade
Porque o quando do
amor é sincero… é um quando de imortalidade…
João Paulo S. Félix
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