Thursday, September 4, 2014

Quando...


Quando…
Quando… Quando…
Quando surge a vontade
Quando surge a felicidade…
Que cria estado de bem-estar
Que maravilha… Que maravilha esta de vivenciar
O quando… Quando se quis amar…
Quando se quis amar e as portas escancaradas deixar
Para que o sentimento pudesse entrar
Entrar, desenvolver, ficar e marcar
Para todo sempre… o viver… o pensar…
O pensar em sempre acarinhar
Acarinhar, beijar… ao lado de quem se ama estar
Quando… Quando se partiram correntes e quimeras
Quando se engoliram os montes da indiferença e as vozes das feras
Que mais não são que elementos
Secundários e sem sentimentos
Quando nos deixamos estar só a nós e no nós..
Quando nos queremos… Para jamais ficarmos sós
Quando… Quando...Quando…
Quando se quis dizer sim de coração
Quando se quis sorrir para a paixão
Deixar penetrar a seta da aproximação
A que cria unidade… A que cria a eternidade
Na terrena e espacial localidade
Onde se deseja…
Viver no outro como em cada um…
Viver no outro… num esplendor sem fim
Quando… Quando se faz do outro o mais precioso jardim…
Um jardim do sim…
Com as flores da esperança
Feitas do amor segurança
E para sempre cumplicidade
Porque quando se ama… Se ama de verdade
Porque o quando do amor é sincero… é um quando de imortalidade…

João Paulo S. Félix  

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