Amar o verbo humano…
Amo a vontade de amar…
De amar, fazer sorrir
e realizar…
Realizar em atos
maiores de esplendor…
Atos de exaltação ao
frenético amor…
Amor que belo
sentimento…
Causador de loucuras
e contentamento
Contentamento
descontente e sem medida
Neste dia da vida… Da
vida sempre vivida
Em alguém especial
Que nos faz cortar a
respiração… Alguém sensacional…
Vontade bastante de
tornar sacrário
Alguém que se tornou
a divindade do nosso delírio
Delírio e fuga da
monotonia
Alguém que veio
trazer a alegria
De viver, de respirar…
Uma alegria sem igual
e sem par…
Que sublime é amar…
Amar o verbo humano
Aquele ser sempre soberano
Que comanda a nossa
mente
Que sabe aquilo que a
gente sente
Aquilo que a gente
sente e pulsa no coração
Por ser sentimento de
dualidade… Sentimento sem comparação
Com qualquer
pecuniária compensação
Que divinal é beijar…
Beijar e o ar retirar…
Que intenso e o tocar…
Para jamais igual se
ficar…
Que pura e desmedida
a entrega
À corpórea vontade
que agrega
Amor, suor, gritos de
prazer sem fim
Neste especial e
terreno jardim
Onde nos tornamos
santos sendo pecadores
Pecadores por sermos
viventes dos amores
Que unem e não
separam
Que ficam, gravam e
marcam…
Para a posteridade
A dádiva ao
sentimento da Universalidade…
João Paulo S. Félix
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