Friday, September 12, 2014

Amar o verbo humano...


Amar o verbo humano…
Amo a vontade de amar…
De amar, fazer sorrir e realizar…
Realizar em atos maiores de esplendor…
Atos de exaltação ao frenético amor…
Amor que belo sentimento…
Causador de loucuras e contentamento
Contentamento descontente e sem medida
Neste dia da vida… Da vida sempre vivida
Em alguém especial
Que nos faz cortar a respiração… Alguém sensacional…
Vontade bastante de tornar sacrário
Alguém que se tornou a divindade do nosso delírio
Delírio e fuga da monotonia
Alguém que veio trazer a alegria
De viver, de respirar…
Uma alegria sem igual e sem par…
Que sublime é amar…
Amar o verbo humano
Aquele ser sempre soberano
Que comanda a nossa mente
Que sabe aquilo que a gente sente
Aquilo que a gente sente e pulsa no coração
Por ser sentimento de dualidade… Sentimento sem comparação
Com qualquer pecuniária compensação
Que divinal é beijar…
Beijar e o ar retirar…
Que intenso e o tocar…
Para jamais igual se ficar…
Que pura e desmedida a entrega
À corpórea vontade que agrega
Amor, suor, gritos de prazer sem fim
Neste especial e terreno jardim
Onde nos tornamos santos sendo pecadores
Pecadores por sermos viventes dos amores
Que unem e não separam
Que ficam, gravam e marcam…
Para a posteridade
A dádiva ao sentimento da Universalidade…


João Paulo S. Félix  

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