No mínimo o máximo do nosso amor...
Na vivência da nossa vida
Aquela que é rude e sofrida...
Aquela vida de monotonia
E de rotina em todo o santo dia...
Há momentos de clarividência
Em que reina a ciência...
Das humanas e sentidas relações
Aquela que rege o amor e as paixões...
A ciência que move o pensamento
E nos da alento...
Para respirar
Para aproveitar...
E tudo querer saborear
Para desfrutar...
Até ao final
Neste sítio nada banal...
Onde no meio do trivial
Há o viver do sensacional...
Há a existência de minimalismos
Plenos de sentimentos dinâmicos...
Como formulação nada matemática
Do amor feito aula prática...
Em que se tende a demonstrar
Que se ama e quer amar...
Que se está disposto a esperar
Para tudo viver e tudo se superar...
Porque com pequenos elementos
Vamos erguendo com os cimentos...
Os afetos e os sentimentos
Que são causadores de pensamentos...
Constantes e nada errantes
Em ti ser de emoções vivificantes...
E que és para mim revigorante
Tu que és ímpar e fascinante...
A ti me dou
Todo aquele que sou...
Com máculas e virtudes
Com palavras e atitudes...
Do ontem, do hoje e do amanhã
Que se quer, que se desenha...
Com as cores belas da cumplicidade
De viver sem idade...
Um amor para a eternidade
Porque em tudo se coloca a esperança...
De viver a dois a temperança
No paraíso da bonança...
Um clima de felicidade e segurança
Porque em tudo se coloca com fervor...
Porque no mínimo o máximo do nosso amor...
João Paulo S. Félix
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