Amor nosso de doce esplendor...
Aí solidão
Sim falo-te ao coração...
Com a saudade que me povoa
Aquela que magoa...
Aquela que leva a sentir o vazio
O vazio de sentir gélido frio...
Quando mergulho nas entranhas do que vivemos
Do que tivemos...
Que momentos
Momentos feitos doces sentimentos...
Que jamais olvido e recordo todos os segundos
Dos olhares e das ternuras...
Que curavam as lamúrias
Com gestos de canduras...
Com os beijos reparadores
Das feridas dos mundos desoladores...
E com os abraços fortalecedores
Que têm chama e efeitos galvanizadores...
Para enfrentar o mundo e as vozes
Da populaça lá fora em qualquer praça...
E possamos calar quem devassa
A privacidade...
Do nós de imortalidade
Do nós sentimento de verdade...
O nós
Sim.. Um nós que afasta o sós...
Um nós de amor e paixão
E entrega sôfrega na exaustão...
Do que é nossa condição
Amor: falo com a razão...
De sem ti, o viver ser ilusão
Porque és vida e solução...
Para a minha vital equação
Porque te amo no nosso amor...
O amor nosso de doce esplendor...
João Paulo S. Félix
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