Por ti, meu amor, eu morreria...
Na vida vivemos momentos
Momentos e acontecimentos...
Que ditam rumos e rotas
A sós ou em magotes de frotas...
Na vida tudo sucede e resplandece
E em cada acontecer, a vida amanhece...
Como a vontade que não padece
De se ser...
De se viver
De se existir...
E jamais sucumbir
Perante a adversidade...
Perante a mundana crueldade
Porque a vida não é fatalidade...
Mas sim divina oportunidade
Para saborear...
A felicidade que nos vem visitar
E os sentimentos...
Que são para nós alentos
Porque na vida somos convidados...
A ser atores e não personagens representados
Porque em vida somos atores principais...
Sérios e não banais
Porque somos reais...
E não bobos ou jograis
Porque na vida criamos histórias...
A nossa... a das nossas memórias
Com feitos e glórias...
Porque a fazemos acontecer
Como o sol que vem ao amanhecer...
Nos despertar para o acordar
Despertar para o amar...
Amar e ser amados
Juntos ou pela geografia afastados...
Mas sempre com a vontade inquebrável
De querer viver o amor de modo imparável...
Porque te amo em cada olhar
Porque te desejo em cada abraçar...
Porque de quero em cada mensagem a trocar
Porque me inflamas mesmo que esteja só em ti a pensar...
Porque somos cúmplice realidade
De altiva magnitude...
De um amor consagrado à altitude
E confiado a deuses e troianos...
Para satisfazer prazeres mundanos
E cumplicidades divinais feitas planos nossos...
Porque somos a mais bela unidade
De dois seres na imponente cumplicidade...
Porque somos a perfeição e a imortalidade no meio da correria
Porque te garanto com certeza: Por ti, meu amor, eu morreria...
João Paulo S. Félix
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