Recados do coração...
Hoje apreciei uma passagem
Um acontecimento: uma imagem...
De um menino a uma mensagem levar
E como tal me veio a inspirar...
Para estas linhas narrar
Para também uma missiva legar...
Algo nobre poder falar
Algo vindo das entranhas...
Falar de realidades nada estranhas...
E realidades que dão existência
Que dão alma e doce essência...
Ao viver
Ao amanhecer...
Ao cada dia querer saborear
A cada segundo querer aproveitar...
Para nada em claro passar
E tudo se poder desenrolar...
Da missiva que tenho para contar
Contar e enfatizar...
Uma ênfase de fascinar
Um fascínio redentor...
Um fascínio chamado amor
Esse sentimento que afasta a dor...
E que dá oportunidade
De viver na humana realidade...
A vivência e aventura
Marcadamente plena de doçura...
Doçura e candura
E do sentimento que encanta os céus...
Aqueles em que despimos os véus
E colocamos em evidência...
O amor mais do que quimera ou ciência
Mas realidade prática e envolvente...
Que nos faz deixar a condição de ser carente
E querer o outro sempre presente...
Para lhe dizer e vociferar
Que sempre o queremos amar...
Que nunca o iremos deixar
Na deriva do desconhecido...
Porque queremos este amor a ser vivido
Vivido e nada conformado...
Porque queremos sempre um amor exaltado
Em dimensão e expressão...
Porque o amor é suspiro e arrepio
Porque amor é a fuga do campo sombrio...
E o viver das doces narrativas
Feitas carícias superlativas...
Plenas de luz
Que a vida conduz...
Por trilhos de perfeição
Gerando plenos... Recados do coração...
João Paulo S. Félix
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