O Sol quando nasce é
para todos…
Olho-te e penso:
quando o Sol nasce é mesmo para todos…
Para os idealistas e
para os gulosos
Para os pessimistas e
tumultuosos
Para os libertos e
altivos
Para os indigentes e
cativos…
Volto-te a fitar,
volto-te a contemplar
E dou por mim, de
novo a pensar
Que acordas e vens na
aurora
Na aurora de um novo
dia, numa nova hora
Quero olhar-te de
forma desmesurada
Lenta, suave e
prolongada
Passam tempos,
vivem-se momentos
Tão especiais, quanto
intensos…
Que esfera ardente
Que te impões e te
fazes presente
Presente do Homem de
boa vontade
Vontade e Homem de
fraternidade
Porque quando nasces,
nasces mesmo para todos
Todos e para a
Humanidade
Que te abraça e te
recebe com felicidade
Porque és astro maior
Dotado de esplendor
Que nos dá, elemento
motivador
Para a luta de cada
dia
De cada dia, de cada
jornada
De facto ao nasceres
Não fazes excepção de
seres
Porque és uno e
universal
Porque és tempero
humano, o nosso sal
Que nos guia, qual
bússola
Que caminhos indica,
que direcções nos coloca
És de facto Rei: Rei
do mundo, Rei do cosmos
Amado pela
globalidade e estudado por astrónomos
Por seres partícula
máxima, mais imponente que os átomos
Porque em ti nos
refugiamos, quando choramos
Porque a ti nos
confiamos, quando desabafamos e pensamos
Porque de ti sempre
carecemos, quando estamos mais necessitados
Afinal: Afinal quando
nasces, és mesmo para todos…
João Paulo S. Félix
No comments:
Post a Comment