Primavera de emoções…
Acordo de manhã cedo, ao som do chilrear dos passarinhos
Que me dão os bons dias usando os seus timbres simples e baixinhos
Ao acordar, abro o estore para deixar o sol entrar
Para que o meu quarto de encanto ele possa rechear
Visto-me de forma alegre e célere
Para que possa caminhar por ruas que o meu ser venere
Venere para ver as tenras folhas nas árvores a despontarem
Para ver as florinhas inocentes a abrirem dotadas de coragem
Continuo o meu passeio encantado em que tudo vai sendo sublimado
Sublimado e encantado
Vejo algo mais, algo diferente
Vejo o rosto de cada pessoa ficar mais sorridente
Deixando para trás os desgostos do Inverno frio e deprimente
Avanço no meu giro, quando me apetece algo revigorante
E começo a cobiçar um doce, saboroso e deleitoso refrigerante
Que peço numa qualquer esplanada e na qual não me escapa nada
Não me escapam os movimentos alegres dos humanos seres, das crianças a brincar
Que pela primavera já andavam a ansiar
Para até mais tarde brincar, para ao ar livre poderem descansar
Do stress escolar, do mofo inverno do lar
Dessa forma também sinto e algo começo a desejar
Como o mais pequeno petiz: Na relva da primavera poder rebolar
Um rebolar de sentimentos, um rebolar fascinante, um rebolar sem nunca querer parar…
João Paulo S. Félix
Acordo de manhã cedo, ao som do chilrear dos passarinhos
Que me dão os bons dias usando os seus timbres simples e baixinhos
Ao acordar, abro o estore para deixar o sol entrar
Para que o meu quarto de encanto ele possa rechear
Visto-me de forma alegre e célere
Para que possa caminhar por ruas que o meu ser venere
Venere para ver as tenras folhas nas árvores a despontarem
Para ver as florinhas inocentes a abrirem dotadas de coragem
Continuo o meu passeio encantado em que tudo vai sendo sublimado
Sublimado e encantado
Vejo algo mais, algo diferente
Vejo o rosto de cada pessoa ficar mais sorridente
Deixando para trás os desgostos do Inverno frio e deprimente
Avanço no meu giro, quando me apetece algo revigorante
E começo a cobiçar um doce, saboroso e deleitoso refrigerante
Que peço numa qualquer esplanada e na qual não me escapa nada
Não me escapam os movimentos alegres dos humanos seres, das crianças a brincar
Que pela primavera já andavam a ansiar
Para até mais tarde brincar, para ao ar livre poderem descansar
Do stress escolar, do mofo inverno do lar
Dessa forma também sinto e algo começo a desejar
Como o mais pequeno petiz: Na relva da primavera poder rebolar
Um rebolar de sentimentos, um rebolar fascinante, um rebolar sem nunca querer parar…
João Paulo S. Félix
1 comment:
Simplesmente sublime....escreva sempre....e partilhe, estou certa que um dia terei um livro escrito por si e autografado na minha mesa de cabeçeira. Beijinhos Isabel
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