Quando te falo de
amor…
Quando tenho um desejo
De te dizer o que
vejo…
No interior do meu
ser
Quando me precipito
para o ver…
Para ler
O meu interior…
E ver com todo
pormenor
O que sinto
O que vai em mim e
não minto…
O que vai no coração
Esse elemento de exaltação…
Quando entro em mim
Para saber do meu sim…
Ao que sinto por ti
minha flor
O que sinto por ti:
meu amor…
Amo-te muito com todo
fulgor
Amo-te muito com
ardente calor…
És tu a razão do meu
viver
Do meu sorridente
adormecer…
Porque és quem sempre
vou querer amar
E por ti vou
eternamente lutar…
Porque te amo até
mais não
Porque te amo até à
exaustão…
Porque és a minha
felicidade
E a minha motivação
feita vertigem de intensidade…
Porque te amo e sinto
amor
Ouve-me por favor…
Por mais que me venha
a tornar cansativo
Por mais que venha a
ser repetitivo…
Porque é o que sinto
de verdade
Porque te amo contra
a crueldade…
Da distância e do gelo
que nos separa
Porque te amo com a
esperança…
De sermos num amanhã
a cúmplice bonança
Feita cumplicidade de
altivo valor…
Porque tenho tal ensejo…
Quanto te falo de amor…
João Paulo S. Félix
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