Vício de amor…
A vida é um acumular
de virtudes
Virtudes e
vicissitudes
De acontecimentos e
pensamentos
De ocorrências e
influências
Influências e vícios…
Aqueles que nos levam
a seguir desígnios…
Vícios plenos de
esplendor…
Como o altivo vício
do amor…
Aquele que nos toca e
aprisiona
Numa realidade que
nos apaixona
Que nos apaixona e
faz suspirar
Com tom de clamor por
mais amar
Amar quem na nossa
vida se veio cruzar
E a ela sentido veio
dar…
Com toques de
requinte e contornos de perfeição
Com os quais tudo tem
razão
Com os quais vibra e
bate o coração
Um vício voraz
Do qual se quer
sempre mais e mais…
Devorando a ambição
da realização
Do amor em atos e
cumplicidades
Que nos causem fugaz
noção de saciedades
Humanas, físicas e
psicológicas
Porque amar é viver
sensações frenéticas
Que nos levam sonos
E nos criam sonhos
De felicidade…
Que queremos
realidade…
Ao lado de quem nos
desvincula da rotineira sociedade…
Amar é assim sem para
o relógio olhar
E o mesmo sempre
querer desafiar
Para a imortalidade
nos ofertar
Para este vicio
vivenciar
Sem idade, tempo ou lugar
Porque o amor
queremos evidenciar
E sempre o declamar
Como criação máxima
de divina origem
E que nos convergem
Para a perfeita
casualidade
Para a ambicionada
imortalidade…
João Paulo S. Félix
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