Parar o tempo para o amor sempre poder reinar…
Pára: pára, não avances mais
Não tornes todos os momentos triviais
Pára tempo: Pára
Pára toda esta encruzilhada
Dá-me tempo, dá-me asas, dá-me tudo o que me possa conceder
Para jamais poder desvanecer, para jamais poder perder
Aquele que foi, que é e que virá sempre a ser
O amor: o amor de uma vida: da minha vida
O amor: fogo ardente da paixão por mim vivida
Deixa-me viver o amor: a paixão, o calor, o aconchego
Daquela pessoa que me acolhe em segredo
No seu corpo, no seu catre, em seu peito
Aquela que venero, aquela que me faz ver e fazer acontecer o amor perfeito
E que amor perfeito, que vem de perfeito coração
Coração de quem ama, de quem sobeja, de quem deseja
Deseja o Olimpo e a realidade: um amor de eternidade
Que seja por todo o tempo e para a posteridade
Sentido de forma inflamada, raivosa, rangente, cortante, profundo, intenso
Um amor de sensação e não tanto de apelo ao senso
Ao senso, à razão
Porque tudo isto é amar
Amar para o humano ser se deleitar, para o humano ser no Universo sempre reinar
Como detentor de majestade, bondade: para esta dádiva indefinidamente se celebrar…
João Paulo S. Félix
Pára: pára, não avances mais
Não tornes todos os momentos triviais
Pára tempo: Pára
Pára toda esta encruzilhada
Dá-me tempo, dá-me asas, dá-me tudo o que me possa conceder
Para jamais poder desvanecer, para jamais poder perder
Aquele que foi, que é e que virá sempre a ser
O amor: o amor de uma vida: da minha vida
O amor: fogo ardente da paixão por mim vivida
Deixa-me viver o amor: a paixão, o calor, o aconchego
Daquela pessoa que me acolhe em segredo
No seu corpo, no seu catre, em seu peito
Aquela que venero, aquela que me faz ver e fazer acontecer o amor perfeito
E que amor perfeito, que vem de perfeito coração
Coração de quem ama, de quem sobeja, de quem deseja
Deseja o Olimpo e a realidade: um amor de eternidade
Que seja por todo o tempo e para a posteridade
Sentido de forma inflamada, raivosa, rangente, cortante, profundo, intenso
Um amor de sensação e não tanto de apelo ao senso
Ao senso, à razão
Porque tudo isto é amar
Amar para o humano ser se deleitar, para o humano ser no Universo sempre reinar
Como detentor de majestade, bondade: para esta dádiva indefinidamente se celebrar…
João Paulo S. Félix
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