Chuva que cai por amor…
Vejo-te cair: caís de forma copiosa
Copiosa e furiosa
Porque caís desse jeito?
O que terá o humano ser feito?
Para ser merecedor de tal dilúvio?
A resposta é dada por Vénus e Mercúrio
Vénus, Deusa do amor e por Mercúrio, mercúrio dos termómetros
Dos termómetros do amor, dos termómetros da paixão
Cai a chuva com tristeza, cinza e solidão
Por não poder viver, por jamais poder sentir tal sensação
Que só ao ser humano está cometida
Que só pelo Homo pode ser vivida
A paixão ardente e sem precedente
Que torna todo o vivente dela dependente
Paixão forte e sem igual
Capaz de vencer todo e qualquer vendaval
Chuva que caís com revolta, chuva que caís por amor
Deixa o Homem poder todo o poema compor
Inspirado no brilhante disco lunar, inspirado no teu precipitar
Inspirado também no Sol que no Ocaso possa brilhar
Cai para o amor do humano ser abençoar
Cai para que o Homem possa sempre ter vontade para amar…
João Paulo S. Félix
Vejo-te cair: caís de forma copiosa
Copiosa e furiosa
Porque caís desse jeito?
O que terá o humano ser feito?
Para ser merecedor de tal dilúvio?
A resposta é dada por Vénus e Mercúrio
Vénus, Deusa do amor e por Mercúrio, mercúrio dos termómetros
Dos termómetros do amor, dos termómetros da paixão
Cai a chuva com tristeza, cinza e solidão
Por não poder viver, por jamais poder sentir tal sensação
Que só ao ser humano está cometida
Que só pelo Homo pode ser vivida
A paixão ardente e sem precedente
Que torna todo o vivente dela dependente
Paixão forte e sem igual
Capaz de vencer todo e qualquer vendaval
Chuva que caís com revolta, chuva que caís por amor
Deixa o Homem poder todo o poema compor
Inspirado no brilhante disco lunar, inspirado no teu precipitar
Inspirado também no Sol que no Ocaso possa brilhar
Cai para o amor do humano ser abençoar
Cai para que o Homem possa sempre ter vontade para amar…
João Paulo S. Félix
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