A festa da vida é a festa da amizade...

Uma confissão de amizade…
Tenho algo a confessar e que me anda a atormentar
Tenho algo que ao mundo trazer, para ao meu ser paz trazer
Tenho de a todos confessar que já morri...
Morri para o ódio, morri para o rancor, morri para a destruição, morri para a maldade
Mas em toda a minha vida tentei, tento e tentarei estar vivo
Para a felicidade, para a fidelidade, para a amizade
Algo muito importante e poderoso
Algo de vital e engenhoso
Ser amigo e amigo ser
Algo que a todos ajuda a viver e a crescer
A crescer sempre na certeza de não estarmos sós, de não estarmos sozinhos
De termos os amigos como companheiros, de termos os amigos como vizinhos
De podermos a toda a hora com eles conferenciar
Conferenciar e desabafar
O que nos está a doer, o que nos está a magoar, o que nos está a custar
Mas também com eles podemos a vida saborear e desfrutar
Porque com eles podemos festejar a vida e as vitórias pessoais
Com esses seres especiais
Que são os amigos sempre presentes
Não só física mas também física e psicologicamente
Eles que são a essência do mundo e a força para lutar
Porque sabemos que com eles… porque sei, que com eles posso sempre contar…
João Paulo S. Félix